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Reunião de Brics vai custar ao país R$ 6,7 milhões

FLÁVIA FOREQUE DE BRASÍLIA

A Copa do Mundo será sucedida por um outro evento de peso no Brasil, ao menos para a diplomacia nacional.

A próxima cúpula dos Brics (grupo de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) deverá reunir, em 15 e 16 de julho, 15 chefes de Estado, entre integrantes do bloco e líderes sul-americanos.

A estimativa é de desembolso de R$ 6,67 milhões com despesas de hospedagem e transporte das autoridades e infraestrutura do evento.

As atividades se dividem entre Fortaleza e Brasília e devem atrair a atenção internacional --na cúpula passada, na África do Sul, cerca de 600 jornalistas se credenciaram.

Na capital cearense, o Itamaraty já indicou em edital os locais onde os chefes de Estado serão acomodados. De acordo com o texto, há "escassez de hotéis aptos" a receber as autoridades.

Todos eles devem ter a classificação de 5 estrelas, com quarto de dimensão mínima de 100 m². Somente as três diárias da presidente Dilma em hotel em Fortaleza têm valor previsto de R$ 55,5 mil.

O transporte de negociadores, diplomatas, ministros e presidentes também será oferecido pelo governo brasileiro, "a título de reciprocidade". Isso porque há o mesmo tratamento em viagens internacionais de Dilma.

O aluguel de veículos teve um custo estimado em R$ 781 mil. A maior despesa, entretanto, é com a organização do evento em si, o que inclui alimentação, aluguel de mobiliário e contratação de profissionais especializados.

Na a agenda de atividades em Fortaleza está prevista a criação do banco de desenvolvimento dos Brics, focado em projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável. Em Brasília, haverá reunião com chefes de Estado da América do Sul e visita do líder da China, Xi Jinping.


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