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Oi busca na logística obter receitas além da telefonia

Há tendência de gradual queda em serviço de voz

RICARDO MIOTO DE SÃO PAULO

Com a sua principal fonte de receita no mercado corporativo estacionada --o segmento de telefonia fixa--, a Oi procura novos negócios.

A aposta é em serviços que permitam aos clientes mapear em tempo real as suas operações, utilizando tanto a estrutura de telecomunicações da Oi como a da Portugal Telecom --as empresas anunciaram uma fusão em 2013. Sairia a era da voz, entraria a era do controle e da logística.

Um showroom foi montado para apresentar os novos serviços. Entre eles, sistemas de controle de entregas, com acompanhamento online dos caminhões, e de controle de trens em uma rede ferroviária.

Há ainda projetos de controle de atendimento em lojas, oferecendo estatísticas, por exemplo, sobre a produtividade de cada guichê.

"Vamos reduzir a exposição ao serviço de voz fixa. Há uma tendência lenta de queda nesse segmento, que esperamos compensar", diz Maurício Vergani, diretor de negócios da área corporativa da Oi.

Segundo a Oi, os novos serviços representam 7% do faturamento no setor corporativo. A expectativa é ir a 15% no fim de 2015 e a 25% até 2019.

A ideia, diz Vergani, é desenvolver os serviços sob demanda para os clientes. Entre eles, diz, já há empresas aéreas, de mineração e logística.


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