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Indiscrições em redes sociais 'pesam' cada vez mais em escolha de funcionário

DO VALOR

Você dirige bêbado ou costuma frequentar jantares com "acompanhantes"? Talvez seja mais prudente manter essas informações em caráter privado em vez de expô-las nas redes sociais.

Segundo pesquisa do site americano de recrutamento CareerBuilder, 51% dos empregadores do país que pesquisaram sobre profissionais nas mídias sociais desistiram do candidato devido a conteúdos relacionados a ele existentes na internet.

Essa fatia era de 43% em 2013, nove pontos percentuais mais que um ano antes.

Mais de 40% deles têm usado as redes sociais para pesquisar candidatos, ante 39% em 2013 e 36% em 2012. Além disso, 12% não o fazem atualmente, mas pretendem começar a utilizar esse recurso. A pesquisa foi feita pela empresa Harris Poll com 2.138 gestores contratantes e profissionais de recursos humanos e 3.022 profissionais do setor privado.

O caso mais comum, citado por 46% dos entrevistados, para desconsiderar um candidato são informações ou fotografias provocativas ou inapropriadas, seguido por divulgar informações sobre usar bebidas ou drogas, motivo que foi mencionado por 41% dos entrevistados.

A terceira "indiscrição" que mais pesou na contratação foi falar mal de um ex-empregador, disseram 36% dos entrevistados pela pesquisa.

No levantamento, os empregadores também revelaram as coisas mais estranhas que descobriram sobre candidatos e mesmo sobre seus empregados nos perfis das mídias sociais.

Nas "novidades" divulgadas pelos possíveis funcionários estão coisas como incluir links para um serviço de acompanhante, dizer que um porco era seu melhor amigo, gabar-se de ter dirigido bêbado sem ser pego pela polícia e participar efetivamente em um culto satânico.


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