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Logística também se adapta a máquinas

DE RIBEIRÃO PRETO

Não é só na lavoura que a mecanização favorece a produção cafeicultora brasileira, mas também no acondicionamento e transporte de grãos.

Segundo Guilherme Braga, diretor-geral do CeCafé, metade do café exportado pelo país deixou de ser transportada nas tradicionais sacas de 60 quilos para utilizar o transporte a granel ou as chamadas "big bags", com capacidade para até 1,5 tonelada.

A mudança, que elimina a mão de obra de carregadores e ensacadores, corta até 50% nos custos de logística, reduzidos a US$ 10 por saca.

"O país ficou mais competitivo. Hoje, não temos apenas o melhor café do mundo, mas também a entrega mais rápida", afirma Braga.

Na Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas), de 1,04 milhão de sacas vendidas ao exterior pelos associados, metade já é exportada em "big bags" ou a granel. Na Cooxupé, de Guaxupé, são 3,2 milhões, ou 80% das sacas exportadas.

"Antes, contratávamos 400 pessoas como temporários para movimentar as sacas", diz Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente-executivo da Cooxupé. Hoje, são cerca de cem pessoas."


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