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Porto do Itaqui vai escoar até 11% da safra do país

Terminal de grãos no Maranhão deve iniciar operações no fim do ano que vem

SUZANA BECKMAN COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM SÃO LUÍS

O Terminal de Grãos do Maranhão, localizado no porto do Itaqui, em São Luís, deve iniciar as suas operações no final de 2013 e escoar até 11% da produção agrícola do país, em especial a produção do Norte e do Centro-Oeste.

A meta é que o porto movimente cinco milhões de toneladas de soja, milho e farelo a partir da sua inauguração, o dobro do registrado hoje.

Para os próximos anos, a meta é ainda mais ousada: até 2019, espera-se atingir uma movimentação de cerca de 15 milhões de toneladas.

O projeto existe desde 2004. As obras estão na fase inicial, a de terraplanagem. Ontem ocorreu em São Luís a cerimônia de lançamento da pedra fundamental.

A ideia é que o porto do Itaqui seja uma alternativa para os produtos de estados como Tocantins, Pará, Mato Grosso, Bahia e Piauí, que hoje mandam a sua produção para os portos de Santos (SP) ou Paranaguá (PR), numa viagem de mais de 2.000 km.

A obra é executada por um consórcio, composto pelas empresas NovaAgri, Glencore, CGG Trading e o consórcio Crescimento, formado pelas empresas Louis Dreyfus Commodities Brasil e Amaggi Exportação e Importação.

Cada uma das empresas, mais o consórcio, arrendou um dos quatro armazéns e poderá operá-lo por 25 anos.

Uma parte do investimento está incluída no Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal.

Ao todo, são cerca de R$ 500 milhões, somados investimentos público e privado.

"Em várias regiões do país há espaços para agricultura que não são aproveitados porque não há como escoá-los. O terminal corrigirá essa distorção", disse Marcos Menoita, presidente do consórcio que constrói terminal.


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