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Trabalho

Operários desafiam Justiça e decidem manter greve em PE

DE RECIFE - Os 54 mil operários que trabalham nas obras da refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica de Suape (PE), da Petrobras, decidiram ontem em assembleia manter a greve iniciada em 31 de outubro.

A paralisação foi considerada ilegal pela Justiça do Trabalho, seis dias atrás. O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 6ª Região, com sede em Recife, fixou em R$ 5.000 o valor da multa diária a ser aplicada em caso de descumprimento.

Os trabalhadores reivindicam a equiparação salarial entre operários que exercem as mesmas funções nas duas obras. Querem ainda o pagamento dos dias parados, também negado pela Justiça.

Segundo o presidente do Sintepav (sindicato que representa os trabalhadores), Aldo Amaral, a diferença salarial entre os operários chega a "mais de 40%" em algumas funções.

A advogada do sindicato das indústrias da construção, Margareth Rubem, disse que as empresas oferecem reajustes que variam de 1% a 30%.


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