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Rede é suspeita de trabalho precário e plágio

DO “NEW YORK TIMES”

A Inditex é atacada em várias partes do mundo por suspeitas de trabalho escravo, agressão ao ambiente e plágio.

Christian Louboutin, por exemplo, abriu um processo contra a venda de sapatos com solas vermelhas -sua marca registrada-, mas saiu derrotado.

Outra crítica é a de que as roupas são baratas porque são fabricadas em condições precárias. No Brasil, a rede foi autuada e reconheceu que alguns fornecedores usavam trabalho análogo ao escravo.

A Inditex diz que colabora com sindicatos e que audita todos os seus parceiros uma vez por ano.

A moda rápida é criticada também por desgastar o ambiente. Uma camiseta equivale a 2,7 mil litros de água, além de resíduos químicos. Se, em vez de três camisetas por ano, compram-se 30, o impacto é multiplicado.

"Um dia não haverá recursos para sustentar a moda rápida, e por isso o modelo de negócios deles me parece muito vulnerável", diz Alex McIntosh, gerente de pesquisa e negócios no Centro de Moda Sustentável do London College of Fashion.


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