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Negócio faria o empresário esquecer 2012 difícil

DO RIO

Fechar um grande negócio com a Petrobras ajudaria a resgatar Eike Batista de uma espécie de inferno astral, vivido ao longo de 2012.

O empresário até começou bem o ano passado: a petroleira do grupo, a OGX, começou a produzir em janeiro, em tempo recorde para o setor

-dois anos e meio após sua criação. Mas o corte em um terço das estimativas de produção de um poço do campo de Tubarão Azul, na bacia de Campos, em junho, desencadeou crise de confiança dos investidores, levou a quedas bruscas nas ações do grupo e à troca de comando nas principais empresas do EBX.

A queda nas ações e a venda de participação na holding para investidores internacionais fizeram com que o bilionário, que iniciou 2012 como o homem mais rico do país, fechasse o ano na terceira posição na lista das maiores fortunas, segundo a Bloomberg.

Em dezembro, a agência de notícias divulgou que a fortuna de Eike havia diminuído em US$ 6,8 bilhões: passou a ter US$ 12,7 bilhões, atrás de Jorge Paulo Lemann, da AB InBev, e de Dirce Camargo, da Camargo Corrêa.


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