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Diretora do FMI sugere mais mulheres no combate à crise

DENISE MENCHEN ENVIADA ESPECIAL A ST. GALLEN (SUÍÇA)

Habituada a pregar ajuste fiscal e reformas estruturais como forma de enfrentar crises econômicas, a diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde, deu uma sugestão diferente sobre o que mais pode ser feito para evitar novos colapsos no sistema financeiro.

Para ela, parte da solução passa pela maior inserção feminina no quadro de funcionários e executivos de bancos.

"Não tenho nada contra os homens, mas sempre acreditei que uma composição mais equilibrada faria bem. O setor financeiro iria se beneficiar da forma diferente de avaliar riscos que as mulheres podem trazer à mesa", disse Lagarde ontem, durante o 43º Simpósio da Universidade de St. Gallen, na Suíça.

A resposta foi dada a uma participante que a questionara sobre como a nova geração pode ajudar a fortalecer o sistema financeiro.

"Portanto, se você gosta de finanças, candidate-se para trabalhar no setor financeiro, mantenha-se firme no seu propósito e não desista", disse ela à participante.

Lagarde, contudo, voltou a insistir em pontos mais ortodoxos para enfrentar a crise, como a austeridade (que chamou de "consolidação fiscal") e as reformas estruturais, além de uma regulação mais eficiente do setor bancário.

A jornalista DENISE MENCHEN viajou a convite da Universidade de St. Gallen


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