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Haiti é tema de documentário feito pela Folha para a internet

Projeto especial mostra a situação três anos depois do terremoto

ALAN MARQUES ENVIADO ESPECIAL AO HAITI

A Folha apresenta hoje o documentário para internet "Resgate no Haiti", sobre a situação do país caribenho três anos após terremoto que assolou a região e matou mais de 250 mil pessoas.

Para o projeto, foi desenvolvido um site no qual o leitor tem acesso a entrevistas, textos, infográficos, fotos e vídeos feitos em viagem realizada em março.

O webdocumentário mostra o cotidiano dos soldados brasileiros na Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti), liderada pelo Brasil.

Entre os aspectos pouco conhecidos da missão, que lida com a questão do policiamento no violento país, há o relato do apoio da capitã Tatiana Microni ao orfanato Rosa Mine de Diegue --que depende do Exército brasileiro para ter água potável.

Histórias de outros brasileiros com papel importante na realidade haitiana estão presentes. Quatro religiosas e um frei do interior de São Paulo cuidam, por exemplo, de um projeto chamado "Semeando o Futuro".

Diariamente, eles recebem mais de 50 crianças de Porto Príncipe.

O projeto também ensina artesanato e costura para suas mães e faz atendimento ambulatorial para cerca de 20 pessoas todos os dias.

A emigração para o Brasil, que gera tensões diplomáticas e um princípio de crise humanitária no Acre, também é abordada. Ives Elvariste, 33, e Florette Gedeon, 28, estão separados à espera de um visto de permanência para a mulher no Brasil --Ives está em Brasília, após chegar ao país em busca de emprego na construção civil.

A Folha reencontrou o haitiano Jojo Florime, entrevistado pela primeira vez logo após o terremoto. Jojo perdera sua família e sobrevivia carregando sacolas de compras na feira de artesanato do batalhão brasileiro em Porto Príncipe. Hoje, ele não pode mais entrar lá: haitianos o consideram um perigoso membro de uma gangue.

Veja o especial
folha.com.br/131233


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