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Mais de 70% dos sequestros têm uso de veículo

DE NOVA YORK

As abordagens em tentativas de sequestro variam, mas alguns comportamentos se repetem, diz o NCMEC (Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas, na sigla em inglês). Em mais de 70% das vezes, os suspeitos têm um veículo envolvido na ação. Para atrair a vítima, fazem perguntas, oferecem doces ou carona.

As possibilidades de resgate também diferem, mas, quanto mais tempo demora para que um desaparecimento seja solucionado, como em Cleveland, mais frágeis são as chances de encontrar a vítima.

"As memórias, um instrumento da busca, se perdem", disse à Folha Robert Hoever, diretor do NCMEC.

Apesar das críticas de vizinhos sobre a demora da polícia para resolver o caso, Hoever diz que o esforço, do qual a entidade participou, nunca se perdeu.

Nos três sequestros, a polícia dos EUA não acionou os "amber alerts", um tipo de sinal que abre a maior divulgação possível entre redes de TV, de transporte e polícias, mas que é usado só nas situações em que há pistas, como características do sequestrador.

O Brasil tem ferramentas para divulgação, mas falta elevar a consciência da população, segundo Katia Dantas, do Icmec (centro internacional da entidade antissequestro).

"Pela lei no Brasil, a família não precisa esperar 48 horas para a delegacia receber a denúncia. Muitas vezes a polícia manda esperar. Mas em 48 horas pode-se chegar ao Japão com uma criança." (JC)


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