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Itália

Políticos e mafiosos vão a júri por suposto acordo

Um tribunal de Palermo, na Sicília, começou ontem a julgar dez réus, entre ex-políticos e chefes da máfia Cosa Nostra, sob a acusação de que o governo da Itália e a organização criminosa firmaram um acordo secreto para interromper uma onda de atentados no país no início dos anos 90.

Segundo a Promotoria, as negociações foram coordenadas entre o ex-senador Marcello Dell'Utri, aliado do ex-premiê Silvio Berlusconi, e o ex-chefão da máfia Toto Riina. Os dois negam as acusações.

O diálogo teria começado após o atentado que matou, em 1992, o juiz Giovanni Falcone, que julgava processos contra a Cosa Nostra.

Em troca do fim da violência, a máfia teria exigido sentenças mais brandas e melhores condições na prisão a seus integrantes.


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