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Outro lado

Para empresa, projeto poderá limitar serviço

DE BRASÍLIA

O Google informou, em nota, que apoia o texto do Marco Civil da Internet, mas que a "sociedade não deveria aceitar nenhuma tentativa repentina de alterar os princípios básicos do projeto de lei". Segundo a empresa, trata-se de uma "lei importante para proteger a liberdade de expressão e a capacidade da internet de gerar crescimento econômico".

A companhia, contudo, é contra o armazenamento de dados de usuários brasileiros no país e defende a preservação dos "princípios básicos" do projeto.

Um dos argumentos é que a proposta pode ter efeito inverso ao pretendido pelo Planalto e acabar inibindo novos investimentos no setor.

Para o Google, a emenda do governo "arrisca limitar" o acesso a serviços de companhias estrangeiras de internet por usuários brasileiros, já que a obrigatoriedade do armazenamento local implicará novos custos.

"A emenda proposta ao Marco Civil, exigindo que as empresas de internet mantenham dados de usuários brasileiros no Brasil, arrisca limitar o acesso dos usuários brasileiros a serviços de empresas dos EUA e outros países." A nota afirma, ainda, que "o Marco Civil foi construído de forma democrática, com objetivo de garantir uma internet aberta, global e inovadora".


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