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Prisioneiros a serem soltos mataram pelo menos 71

DE SÃO PAULO

Em conjunto, os 104 prisioneiros palestinos que Israel aceitou libertar foram responsabilizados na Justiça pela morte de 55 civis israelenses, 15 soldados, uma turista francesa e dezenas de palestinos acusados de colaborar com o governo israelense, segundo o jornal "Haaretz".

Os prisioneiros são provenientes de Gaza (25), Cisjordânia (55) e Jerusalém Oriental (10). Do grupo, 14 são cidadãos israelenses, de acordo com a Sociedade de Prisioneiros Palestinos.

Sob a vinheta "o custo das negociações de paz", o jornal israelense descreve algumas ações pelas quais os prisioneiros foram condenados.

Um dos casos é a morte de dois professores da cidade de Afula, Lea Almakeis and Yosef Eliyahu. Outro é o atentado, com coquetel molotov, a um trem no Vale da Jordânia, que matou uma mulher e seus três filhos, além do soldado que tentou salvar a família.

RESISTÊNCIA

A libertação dos prisioneiros como sinal de boa vontade para o início das conversas de paz patrocinadas pelos EUA é amplamente impopular em Israel e sofreu resistência no gabinete israelense.

O líder ultranacionalista Naftali Bennett, ministro da Indústria, foi um dos que protestaram. "No passado, liberamos um terrorista por um soldado vivo. Depois, liberamos centenas de terroristas por um soldado vivo, e, depois, terroristas por um soldado morto. Agora, centenas de terroristas por um processo. Estamos mostrando ao mundo que, para nós, tudo é negociável", afirmou.


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