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Local tem camas e serviço de aconselhamento

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA EM VANCOUVER

O orçamento da clínica do governo provincial para viciados é de 2,9 milhões dólares canadenses (ou cerca de R$ 6,7 milhões).

Para Anna Marie D'Angelo, diretora de relacionamentos da Insite, nome da clínica, o local oferece a oportunidade de formar relacionamentos e incentivar as pessoas marginalizadas a acessar os serviços de saúde, já que cerca de metade dos usuários estão desabrigados e tem problemas mentais.

A única forma de internação é a espontânea. Porém, o usuário pode --se quiser-- ficar acomodado nas dependências da clínica.

O usuário Roger Danveni conta que nunca ficou mais que alguns minutos dentro do local, mas diz que tem esperança de que um dia consiga, finalmente, abandonar o vício.

No local, há 12 quartos com banheiros onde os usuários podem se desintoxicar da droga. É nesse ponto que psicólogos, conselheiros, enfermeiros e médicos trabalham em conjunto para que a pessoa possa se estabilizar.

Caso haja uma melhora, o usuário pode subir ao terceiro andar, onde há um setor dedicado à estabilização do vício, com conexão a programas de tratamento, habitação e retorno à sociedade.

De acordo com D'Angelo, a Insite não trabalha sozinha. É parte de uma estrutura de combate as drogas, que foca na conscientização.

Apenas no ano passado, cerca de 193 mil pessoas visitaram o local, uma média de 529 visitas por dia, sendo que 27% do total foi composta por mulheres.


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