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Grupo cogita recorrer a cortes internacionais

LÍGIA MESQUITA DE BUENOS AIRES

Em um comunicado divulgado ontem à tarde, o Clarín afirmou respeitar a decisão da Corte Suprema argentina, mas diz que analisará as medidas judiciais que ainda cabem. O grupo estuda recorrer a tribunais internacionais.

Sobre o cumprimento da sentença, diz que "exigirá nas instâncias correspondentes e de maneira prévia a qualquer outra medida, que as mesmas se adequem aos princípios constitucionais de imparcialidade, independência e solução técnica, assinalados pela corte", segue a nota.

O Clarín informa que continuará defendendo judicialmente cada uma de suas licenças de negócio vigentes e "legitimamente adquiridas".

A empresa liga a decisão à suposta intenção do governo de "silenciar" a mídia crítica. Diz que tanto a lei quanto a sentença, "ao silenciar, sem justificativa técnica nem competitiva, meios que hoje exercem o jornalismo crítico, configuram um atentado à liberdade de expressão".

AÇÕES EM BAIXA

Depois que a decisão da Corte Suprema da Argentina foi publicada, a cotação do grupo Clarín caiu 5,7% na Bolsa de Comércio de Buenos Aires.

Na sequência, a bolsa suspendeu as operações. Em um comunicado, disse que teve que "interromper transitoriamente a cotação dos valores" do conglomerado de mídia, até que sejam dadas mais informações.


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