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Espionagem 'aparenta ser ilegal', afirma Parlamento europeu

Nos EUA, Obama reúne-se com inteligência para discutir reforma

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Um relatório da Comissão de Justiça e Liberdades Civis do Parlamento da UE (União Europeia) afirma que os programas de espionagem utilizados pelos governos dos Estados Unidos e do Reino Unido "aparentam ser ilegais".

A versão do documento de 51 páginas, à qual o jornal inglês "Guardian" teve acesso, condena as atividades da americana NSA (Agência de Segurança Nacional) e do britânico GCHQ (Quartel-General de Comunicações do Governo) "nos temos mais fortes possíveis".

Diz, ainda, que as operações de vigilância "abalaram profundamente" a confiança entre países aliados.

Esse foi o primeiro inquérito sobre os escândalos de monitoramento revelados pelo ex-técnico da NSA Edward Snowden. Ontem, ele foi convidado a depor no Parlamento da UE.

Ainda não se sabe se Snowden aceitará o convite. Ele está na Rússia, onde recebeu asilo temporário, e testemunharia aos eurodeputados por meio de uma vídeoconferência. Caso Snowden concorde em depor, a sessão deve acontecer em fevereiro.

Parlamentares ouvidos pela agência EFE acreditam que ele vá recusar a proposta, por receio de que autoridades americanos possam rastrear sua localização exata.

REUNIÃO DE OBAMA

O presidente dos EUA, Barack Obama, reuniu-se ontem com autoridades do setor de inteligência do governo sobre formas de limitar as práticas de vigilância do país.

O encontro ocorre em meio a uma reforma que deve levar a restrições na espionagem de líderes estrangeiros.

Obama também se encontrou com integrantes do Conselho de Supervisão da Privacidade e das Liberdade Civis, grupo independente que faz uma revisão das práticas de vigilância, incluindo a coleta de dados de telefonemas.


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