Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Mundo

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Sem injeção letal, Estado dos EUA adia execuções

Oklahoma não obtém drogas necessárias

ISABEL FLECK DE NOVA YORK

Duas execuções que seriam realizadas nos próximos dias em Oklahoma foram adiadas depois que o governo não conseguiu obter duas das três drogas necessárias para a morte por injeção letal.

O prisioneiro Clayton Lockett, 38, condenado à pena de morte pelo assassinato de uma jovem em 1999, seria executado hoje. A pena de Charles Frederick Warner, 46, condenado por estuprar e matar uma criança de 11 meses em 1997, seria cumprida no dia 27 de março.

Com a falta das drogas pentobarbital e brometo de vecurônio, as execuções foram adiadas para 22 e 29 de abril.

Os Estados que permitem a pena de morte têm tido problemas depois que empresas farmacêuticas recusaram vender as drogas para execuções.

Alguns governos recorreram a farmácias de manipulação não regulamentadas, o que desencadeou uma série de ações judiciais de presos.

Em Oklahoma, os dois meios alternativos de execução --eletrocução ou fuzilamento-- só podem ser usados se a injeção letal for considerada inconstitucional.

Segundo o porta-voz do Departamento de Correções, o Estado não pode mudar o método de execução pela falta da droga.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página