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País sedia evento sobre fortificação de alimentos

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM KIGALI

No seu processo de reconstrução, Ruanda investiu na agricultura e se tornou modelo. Um dos projetos em curso é o da chamada biofortificação.

A ideia é combater a deficiência em micronutrientes, que pode causar anemia, cegueira, doenças imunológicas e retardo no desenvolvimento. Segundo a ONU, a cada segundo morre uma pessoa no mundo vítima de desnutrição.

Há duas semanas, Ruanda sediou a 2ª Conferência Global em Biofortificação, promovida pelo programa Harvest Plus, que reúne especialistas na área.

A biofortificação de alimentos envolve um processo de cruzamento convencional de plantas da mesma espécie, gerando cultivos mais nutritivos com altos teores de zinco, vitamina A e minerais.

O Brasil iria contribuir só com o cultivo da mandioca, mas depois incluiu oito cultivos no cardápio.

No mundo, 1,5 milhão de produtores cultivam alimentos biofortificados, e a meta até 2018 é multiplicar o número por dez.

Ruanda é um país em que 45% de sua população de quase 12 milhões de habitantes sofria de desnutrição --hoje, são 33%.

Em compensação, um terço dos produtores já cultivam alimentos enriquecidos em vitaminas e minerais, especialmente o feijão, que é a base de toda a alimentação.


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