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Premiê enfrenta manifestações contra seu governo desde junho

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS DE SÃO PAULO

O acidente e a morte dos 274 mineiros são o mais novo de uma série de problemas que o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, vem enfrentando.

O auge dos protestos contra ele, no poder desde 2003, aconteceu em junho do ano passado. Um projeto para reformar a praça Taksim, no centro de Istambul, levou jovens a ocuparem o local.

O governo ordenou uma forte repressão aos manifestantes, o que ampliou os protestos. Ao final, cinco pessoas morreram e mais de 8.000 ficaram feridas.

Uma nova onda de protestos começou em março deste ano, depois da morte de Berkin Elvan.

O jovem de 15 anos teria sido ferido por uma bomba de gás lacrimogêneo da polícia durante as manifestações de junho de 2013 e ficou em coma por 269 dias. Seu enterro gerou novas manifestações.

Em dezembro, Erdogan teve ainda que demitir dez de seus ministros depois que uma série de gravações na internet apontavam corrupção de familiares e de membros do governo.

Na ocasião, o primeiro-ministro disse que as acusações eram uma tentativa de desestabilizar o governo.

Erdogan enfrentou ainda críticas depois de ordenar, em março, o bloqueio do Twitter e do Youtube no país, alegando ameaça a segurança nacional. Os dois sites voltaram ao ar somente depois de terem obtido decisões favoráveis na Justiça.


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