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Texto lido trata Jerusalém como uma cidade feliz

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A cerimônia que reuniu o papa e os líderes de Israel e da Autoridade Palestina no Vaticano foi repleta de significados.

A começar pela escolha dos textos lidos. Um deles, do Livro de Isaías, no Antigo Testamento, trata da criação de Jerusalém como um local de paz.

Na realidade, a cidade é disputada por israelenses e palestinos como capital de seus Estados.

"Estou prestes a criar Jerusalém como alegria, e seu povo como prazer. Aproveitarei Jerusalém e meu povo; não mais o som do choro será ouvido nela, ou o grito de desgraça", diz trecho lido.

A cerimônia teve três partes, separadas por apresentações musicais ao vivo e seguidas por uma conclusão, em que as comunidades religiosas presentes se expressaram na ordem cronológica de sua aparição: primeiro o judaísmo, seguido pelo cristianismo e então o islamismo.

Em cada apresentação, foram retomados os mesmos temas: agradecimento pela criação, perdão pelos pecados e invocação à paz.

As preces da comunidade judaica, em hebraico, foram as mais longas e tiveram a participação de 20 representantes.

Pelo cristianismo, falaram um representante da comunidade ortodoxa e o cardeal Peter Turkson, de Gana, que é presidente do Pontifício Conselho de Justiça e Paz.

Depois, em árabe, foi proferida pelos cristãos a oração de São Francisco de Assis, também conhecida como oração pela paz.

O santo, famoso por seus ideais de paz e defesa dos mais pobres, inspirou o nome do pontífice.

Uma mulher foi a primeira a representar os muçulmanos nas preces. Em árabe, foram feitas três orações.

Por fim, discursaram o papa e os dois presidentes.


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