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Em novo canal na internet, Sarah Palin ataca Obama

ISABEL FLECK DE NOVA YORK

Uma animada Sarah Palin recebe, com um vídeo, cada novo assinante de seu novo canal na internet, o Sarah Palin Channel. "Aqui vamos além do filtro politicamente correto' da mídia para chegar à verdade", promete a ex-governadora do Alasca, ex-candidata a vice do republicano John McCain, em 2008, e musa do conservador Tea Party.

A assinatura do canal (Sa rahPalinChannel.com), que não tem programação ao vivo, só vídeos pré-gravados com Palin, custa US$ 9,95 (R$ 22,19) por mês --mais caro que o Netflix-- ou US$ 99,95 por ano (R$ 222,95).

A "programação" se divide em vídeos em que Palin comenta questões políticas atuais, como a crise na Ucrânia, fala sobre a "divertida vida real" da família Palin ou simplesmente critica a gestão Obama --pedindo o seu impeachment, por exemplo.

O canal traz, inclusive, uma contagem regressiva para a saída de Barack Obama da Casa Branca: em dias, horas, minutos e segundos.

Há ainda "memes" (conteúdos que se espalham rapidamente na web) conservadores e a frase do dia, além de um link com foto para o blog de sua filha Bristol, 23, em um site religioso.

Na série de vídeos "Pergunte-me qualquer coisa", Palin se dispõe a responder a assinantes. Em "Por que a mídia é tão liberal?", diz: "Os estudantes de jornalismo parecem nunca sair da utopia liberal [da universidade] (...) e deixam isso contaminar o seu trabalho para sempre."


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