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EUA ajudarão a combater ebola na África

País anuncia que deslocará 50 profissionais de saúde pública para regiões que concentram o surto letal do vírus

Governo informa que cidadão americano que contraiu a doença na Libéria "registrou sinais de melhora"

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O governo dos EUA anunciou neste domingo (3) um plano de deslocar pelo menos 50 especialistas em saúde público para a África Ocidental, onde auxiliarão a combater o surto letal do vírus ebola.

De acordo com um funcionário norte-americano de alto escalão do setor de saúde, a disseminação do vírus está fora de controle, mas ainda pode ser parada.

Ainda neste domingo, o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, Tom Frieden, divulgou que o médico americano Kent Brantly, contaminado pelo ebola na Libéria e que está em tratamento em um hospital de Atlanta, no sul dos Estados Unidos, apresentou sinais de "melhora".

Brantly, de 33 anos, chegou no sábado (2) a Atlanta, onde permanece internado em uma sala isolada do Hospital Universitário de Emory.

"Sabemos como deter o ebola, já tentamos e há mecanismos que funcionam", acrescentou Frieden ao comentar os temores expressados pela transferência do médico para os EUA. Ele é o primeiro paciente infectado com o vírus a ser tratado no país.

Nos próximos dias deve chegar ao centro hospitalar a missionária Nancy Writebol, também infectada na Libéria.

As autoridades americanas subiram para o nível máximo o alerta de viagens para Guiné, Libéria e Serra Leoa devido ao surto da doença. Já foram confirmadas 1.323 pessoas infectadas, e 729 mortes, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

A doença, transmitida por contato direto com o sangue ou outros fluidos corporais de pessoas ou animais infectados, causa hemorragias graves e sua taxa de mortalidade chega aos 90%.


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