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Decapitado atuava em campos de refugiados sírios

O britânico David Haines, 44, trabalhava para uma organização humanitária francesa, Acted, coordenando a entrega de água e alimentos para campos de refugiados perto de Atmeh, na Síria. Ele foi sequestrado em março de 2013, poucos dias depois de chegar na Síria, junto com um italiano, Federico Motka. Motka foi libertado em maio deste ano depois de o governo italiano pagar um resgate de € 6,2 milhões (R$ 18,7 milhões), segundo informações.

Haines nasceu na Inglaterra e cresceu na Escócia. Depois de 12 anos trabalhando na Força Aérea britânica como engenheiro de aeronaves, começou a atuar em ONGs humanitárias em alguns dos lugares mais perigosos do mundo.

Trabalhou 15 anos com refugiados na ex-Iugoslávia, deficientes na Líbia e monitorou segurança no Sudão do Sul. Ele foi casado duas vezes e teve duas filhas: Bethany, 17, e Athea, 4, que vive com a segunda esposa de Haines, a croata Dragana, perto de Zagreb."Ele é nossa vida. É um homem e pai fantástico", disse Dragana.


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