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Entrevista de Obama gera críticas nos EUA

DE NOVA YORK

A frase do presidente norte-americano, Barack Obama, admitindo que seu governo subestimou o Estado Islâmico (EI), em entrevista no domingo, foi um prato cheio para os críticos republicanos nesta segunda (29).

O senador John McCain disse à CNN que seu partido previu o que aconteceria.

Para ele, o treinamento de rebeldes sírios pelo governo dos EUA deveria ter começado dois anos antes.

Ele defendeu que era preciso manter a presença militar no Iraque para estabilizar a situação. "Acho que ele só queria sair do Oriente Médio e lavar suas mãos deste assunto", completou o deputado Paul Ryan.

Obama foi criticado por "jogar a culpa" nas agências de inteligência. Na entrevista, o presidente disse que o chefe da inteligência admitiu que o país subestimou o que acontecia na Síria.

"Fugir da responsabilidade não é muito presidencial nem benéfico para o povo americano", disse o senador republicano Dan Coats.

O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest disse que Obama não quis responsabilizar a inteligência. "O presidente é responsável por proteger os interesses de segurança nacional". (GV)


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