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Governo fala em 'ações necessárias' contra protestos

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Dezenas de milhares de manifestantes foram às ruas de Hong Kong neste sábado, o sétimo dia de protestos.

Eles se concentraram nos arredores da sede do governo. A ação foi convocado por grupos de estudantes, que lideram os protestos.

Minutos antes do início dos protestos, o chefe do Executivo de Hong Kong, Leung Chun-ying, advertiu que o governo e a polícia tomarão "todas as ações necessárias" para reestabelecer a ordem e que a cidade deve voltar à normalidade na segunda.

Os líderes dos protestos suspenderam as negociações com o governo na sexta, após confrontos com grupos pró-China ocorridos em vários pontos da cidade.

Alex Chow, líder da Federação de Estudantes, disse que as conversas podem ser retomadas se o governo realizar uma investigação detalhada sobre a ação policial durante os enfrentamentos nos últimos dias.

ASSÉDIO SEXUAL

Mulheres que participaram dos protestos pró-democracia em Hong Kong foram vítimas de agressões e de assédio sexual, denunciaram neste sábado (4) manifestantes e a Anistia Internacional.

A entidade afirma que os policiais deixaram de proteger os manifestantes na sexta (3), quando supostos membros da Tríada (máfia chinesa) atacaram ativistas.

"Mulheres e meninas foram alvos de agressões sexuais, assédio e intimidação", acusou a Anistia.

A polícia informou que investiga as acusações, O ministro de Segurança de Hong Kong negou enfaticamente que o governo tenha recorrido à Tríada para agir contra os manifestantes.


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