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Amante é vista como brilhante e muito ambiciosa

DA AFP, EM WASHINGTON

Brilhante, elegante, segura de si e ambiciosa: Paula Broadwell parecia ter tudo, até sua relação adúltera com o diretor da CIA, David Petraeus, desencadear um escândalo e a renúncia do herói da guerra no Iraque.

Esta mulher alta e esbelta de 40 anos e currículo impecável, casada com um radiologista e mãe de dois filhos, é ex-major do Exército americano, formada em Harvard e pela Academia Militar de West Point e convertida em especialista na luta contra o terrorismo.

Foi ao escrever a biografia de Petraeus, um dos generais americanos de maior prestígio na história recente, que ela se envolveu num romance que acabaria por provocar a queda do militar e manchar sua própria reputação.

Depois de o romance vir à tona, muitos indagaram qual era a verdadeira natureza da relação. Por que Broadwell enviou mensagens eletrônicas ameaçadoras a uma segunda mulher, que, segundo os meios de comunicação americanos, ela teria visto como rival potencial?

"Paixão. Intensidade. Perspicácia. Três palavras simples que refletem apenas parcialmente a complexidade de Paula", escreveu um antigo colega de Broadwell na escola secundária em Bismarck (Dakota do Norte), no site da instituição.

Em seu perfil no LinkedIn, Broadwell menciona interesses diversos: caiaque, levantamento de pesos, kick-boxing, triatlo, mas também degustação de vinhos e culinária. Ela, que vive em Charlotte (Carolina do Norte) com sua família, não é vista em público desde que estourou o escândalo.

Tradução de CLARA ALLAIN


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