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Sindicalistas preparam ato para terça-feira

DE BUENOS AIRES

Nem bem se recuperou do panelaço do 8N, o kirchnerismo agora enfrenta a greve geral do 20N. Na próxima terça-feira, duas facções sindicais das mais importantes promovem uma suspensão das atividades por 24 horas.

A CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores), do super-poderoso Hugo Moyano, e a CTA (Central de Trabalhadores da Argentina) dissidente, do midiático Pablo Micheli, prometem parar os transportes de cargas, o funcionamento dos bancos e o trânsito em portos e estradas de todo o país, além de realizar cortes de vias e uma caminhada até a Praça de Maio, no centro de Buenos Aires.

"Recomendo que as pessoas não saiam de casa nesse dia, a menos que seja para ir à mobilização, haverá 100 cortes de estradas, pontes e ruas", disse Micheli, depois do encontro com outros líderes que definiu o protesto.

Os trabalhadores sindicalizados reivindicam mais acesso a planos assistenciais e a diminuição de impostos, além de uma reforma no sistema previdenciário.

Os sindicatos perderam muito espaço neste segundo mandato de Cristina Kirchner. Durante o governo de seu antecessor e marido, Néstor Kirchner, gozavam de grande influência política.

Desde que assumiu pela segunda vez, em dezembro do ano passado, Cristina vem privilegiando os grupos juvenis, como La Campora, e deixando os sindicatos de lado. Hoje, membros do La Campora ocupam altos cargos em estatais e vários ministérios.


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