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Netanyahu diz que Hamas pagará 'preço alto'; Tel Aviv é alvo de novo

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Apesar da declarada disposição em negociar um cessar-fogo com Gaza, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, foi claro com seus ministros em reunião de seu gabinete ontem: "Vamos forçar o Hamas e outras organizações terroristas a pagar um preço alto".

Segundo Netanyahu, seu Exército está pronto para "expandir significativamente sua operação". Israel já aprovou a convocação de 75 mil reservistas para uma possível ação por terra.

Em entrevista à britânica Sky News, o presidente Shimon Peres defendeu que os ataques são para defender sua população. "Não estamos aumentando a violência. O que Israel tem feito é autodefesa."

Ontem, o sistema de defesa "Domo de Ferro" interceptou mais dois foguetes que tinham Tel Aviv como alvo.

Por duas vezes, de manhã e à noite, as sirenes soaram na cidade, obrigando os moradores a procurarem os abrigos.

A embaixada dos EUA em Tel Aviv suspendeu ontem suas atividades consulares.

Pela internet, israelenses cobravam o governo por segurança. "Meus tios que vivem em Ashdod estão vindo para Jerusalém ficar conosco, mas os foguetes também estão vindo para cá. O que devemos fazer?", questionou Akiva Goldberg, no site da BBC.

Segundo Israel, 76 projéteis atingiram seu território só ontem, enquanto 38 foram interceptados.

Nos últimos cinco dias, teriam sido atirados 846 foguetes de Gaza, dos quais 302 foram bloqueados.


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