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Dilma pede calma em relação a novo pacote para o crescimento

Em visita à Nigéria, presidente é questionada sobre as ações para acelerar o avanço do PIB

FERNANDA ODILLA ENVIADA ESPECIAL A ABUJA (NIGÉRIA)

Questionada ontem sobre a demora de medidas do governo para acelerar o crescimento do país, a presidente Dilma Rousseff abriu um sorriso e disse: "Acalmem-se".

Após medidas de desoneração tributária e incentivos fiscais, a economia brasileira resiste em crescer na velocidade que o governo gostaria. Além da frustração com o "pibinho", a inflação persistente também preocupa.

Em visita à Nigéria, ontem, Dilma se mostrou impressionada com a quantidade de ministras mulheres no governo de Goodluck Jonathan, com quem se encontrou na capital Abuja. Apresentada a cinco das dez ministras nigerianas, Dilma destacou que "a de Finanças" é mulher.

A presidente Dilma esticou a viagem à África para fazer negócios na Nigéria, o maior parceiro comercial brasileiro no continente. Os nigerianos querem, além de mineradoras brasileiras, ajuda de Dilma para melhorar as linhas de transmissão de energia.

A Nigéria é nosso principal fornecedor de petróleo e gás no continente africano. Depois de 15 anos de presença da Petrobras no país, o governo brasileiro discute a possibilidade de diversificação.

"Eles têm dinheiro. Esse país produz petróleo numa quantidade inequívoca", disse Dilma, de olho na possibilidade de abrir portas para iniciativas do governo e também para empresas brasileiras em toda a África.

Para a presidente, o grande trunfo do Brasil é ser olhado de forma amigável pelos africanos. "Nós não nos achamos superiores a ninguém."


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