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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Lula
Pelo jeito, as grandes construtoras brasileiras fizeram seu "conclave" e elegeram o ex-presidente Lula como "papa da comunicação" em países carentes de obras milionárias. Espero que, para realmente ajudar o Brasil, sejam agendadas visitas aos estádios em que teremos a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Algumas das construtoras são as mesmas dos estádios e "rezam o mesmo terço".
CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)

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O prêmio de menino de recados mais próspero do mundo vai para Lula, pelas intermediações utilíssimas entre empreiteiras, governos e o Planalto.
LEILA LEITÃO (São Paulo, SP)

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A Folha informou que, segundo especialistas, não há irregularidade nas movimentações pessoais e profissionais de ex-presidentes. Então, pergunto qual o interesse público da manchete "Empreiteiras patrocinam 13 viagens de Lula ao exterior" ("Primeira Página", ontem)?
Se o prestígio pessoal de Lula ajudou (e ajuda) empresas brasileiras a fechar negócios no exterior, isso deveria ser motivo de celebração, sobretudo para "um jornal a serviço do Brasil"!
SIDNEI JOSÉ DE BRITO (São Paulo, SP)

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Procuradores da República teriam sido ouvidos sobre eventual irregularidade no financiamento de palestras do ex-presidente Lula realizadas na África. Se o ex-presidente fosse Fernando Henrique Cardoso, bem possivelmente haveria membros do MPF indagando se as obras de interesse das empresas financiadoras das tais palestras haviam recebido valores do BNDES. Muitos pesos e várias medidas.
ANA LÚCIA AMARAL (São Paulo, SP)

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Há muita hipocrisia na reportagem "Empreiteiras patrocinam 13 viagens de Lula ao exterior", como se esse fato fosse o maior escândalo do mundo, ainda mais com Lula na condição de ex-presidente. Em outros países, ex-presidentes fazem viagens por todo o planeta defendendo interesses comerciais de grandes empresas. Mas a necessidade de ser oposição a Lula faz com que a Folha tenha uma visão do Brasil como "republiqueta bananeira".
CARLOS ROBERTO LOPES (Bauru, SP)

Pastor Feliciano
Não foi por mérito nem por empenho que o pastor e deputado Marco Feliciano chegou à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Foi por total banalização do tema por diversas forças políticas, grande parte delas ditas "progressistas". A situação assemelha-se à mosca que descobre um pão doce abandonado, uma vez que os brioches já haviam sido repartidos. Por honradez ao cargo que ocupa, o deputado deveria abandonar a presidência da comissão e ir buscar o seu merecido brioche.
ADRIANA GRAGNANI (São Paulo, SP)

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É triste o ponto a que a sociedade brasileira está chegando. Se uma pessoa tem ideias que não combinam com uma parcela da sociedade, é rotulada como racista, homofóbica etc. Não entrando no mérito do que o deputado Feliciano acha ou deixa de achar, pelo menos ele é coerente com o que crê ao expor sua opinião.
ROBERTO CROITOR (São Paulo, SP)

Aborto
Sou ginecologista. Durante anos, vi centenas de mulheres chegarem ao hospital morrendo por infecção ou hemorragia após tentativa de aborto. Como médica, eu entendo que não cabe a mim julgar o que passou pela cabeça delas para colocar a vida em risco. A mim só cabe ajudar as mulheres que, no desespero, optaram por correr o risco de morrer ou de adquirir uma infecção, e ficarem com sequelas físicas e psíquicas para sempre.
Concordo plenamente com o texto "O ovo da discórdia", de Hélio Schwartsman ("Opinião", ontem). A mulher, ao optar pelo aborto, já está sofrendo. Se for católica, sabe que terá que acertar contas com Deus.
Como médica, a minha função é salvar vidas, e não fazer juízo moral sobre o comportamento das pacientes. Acho que o Estado deveria fornecer mais alternativas para as mulheres não engravidarem, facilitar o acesso aos métodos anticoncepcionais e, no caso de falha deles, abrir o direito à adoção ainda durante a gestação, como é feito no Canadá.
MARA DIEGOLI (São Paulo, SP)

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É lamentável o apoio do Conselho Federal de Medicina à legalização do aborto no Brasil, tal qual sugerido pela comissão encarregada da reforma do Código Penal. Se os médicos se colocam contra a vida, isso é sinal de uma séria subversão de valores -que, felizmente, não parece ter contaminado ainda o povo brasileiro, motivo pelo qual esperamos que os seus representantes, deputados e senadores, reprovem totalmente essa sugestão descabida.
Ninguém como os médicos tem mais obrigação de saber que, depois da fecundação, é de um ser humano que estamos falando. Por que respeitar essa vida só depois dos três meses? Que arbitrariedade é essa?
GABRIEL OSÓRIO DE BARROS (Rio de Janeiro, RJ)

Petróleo
O leitor Floriano Soares (Painel do Leitor, 21/3) está coberto de razão. O mar territorial brasileiro é da Federação inteira.
O que ele talvez não saiba, ou finge não saber, é que a gasolina não sai de lá diretamente para o posto mais perto de sua casa, em Porto Alegre. O mar é de todos, mas as cidades que pagam alto preço social pela produção de petróleo não são de todos. O mar é de todos, mas a infraestrutura está nas regiões produtoras, em um chão que também não é de todos. Como não é de todos o litoral degradado com a exploração de um insumo que gera divisas, repartidas pelos demais Estados.
HOMERO VIANNA JR. (Niterói, RJ)

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