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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Dilma
A Folha errou ao atribuir à presidenta Dilma Rousseff a frase "alta de juro é 'política superada'", constante da manchete da edição de 28 de março.
Em nenhum momento a palavra "juro" foi pronunciada nos 14 minutos e 19 segundos da entrevista citada pela reportagem, como pode ser constatado na íntegra disponível no Portal Planalto.
José Ramos, secretário de Imprensa da Presidência da República (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - A expressão "alta de juro" não está creditada textualmente à presidente no subtítulo em questão. A formulação da narrativa é de responsabilidade do jornal, que não considera haver erro.

Inflação
Acho que a Folha deveria fazer uma seleção mais rigorosa de seus colaboradores. Não aconteceu isso com a escolha do economista Cláudio Adilson Gonçalez ("Mercado", 28/3), que deitou falação sobre as iniciativas econômicas da presidente Dilma -nada do que a presidente faz tem valor para o economista. Como o sr. Gonçalez foi assessor de Maílson da Nóbrega na época em que a inflação alcançou valores estratosféricos, por que agora se acha investido de credenciais para dar solução a um problema com o qual não soube lidar anos atrás?
Elisabeto Ribeiro Gonçalves (Belo Horizonte, MG)

Pastor
É estranha a ênfase dada às acusações de racismo e homofobia ao pastor Marco Feliciano, pois com isso se omitem acusações ainda mais sérias. O ministro Ricardo Lewandowski enviou intimação para que ele preste depoimento sobre a ação penal na qual é acusado de estelionato. Segundo a denúncia, ele recebeu R$ 13 mil para realizar dois cultos, mas não compareceu. Esse pastor vive da pilhagem dos recursos de crédulos incautos.
Paulo Hase (Araci, BA)

Investigações
Precisamos ficar atentos ao projeto do deputado Campos Machado (PTB-SP) que pretende tirar o poder dos promotores para investigar deputados, secretários estaduais e prefeitos. A iniciativa é um atentado contra o princípio da moralidade. A quem interessa calar o Ministério Público?
Pedro Valentim (Bauru, SP)

Casamento
A respeito do interessante editorial "Casamento sem dogma" ("Opinião", 29/3), gostaria de acrescentar a possível distinção entre casamento e família. Casamento e casal vêm de "casa", indicando duas pessoas (de sexo igual ou diferente) que decidem viver sob um mesmo teto, através de um pacto de união estável. Já "família" implica a vontade de gerar e educar filhos com o fim de transmitir sua herança genética, atendendo ao instinto da conservação da espécie. Neste segundo caso, a união matrimonial só deveria ser permitida entre indivíduos de sexo diferente.
Salvatore D'onofrio (São José do Rio Preto, SP)

Eletrobras
A manchete sobre o prejuízo da Eletrobras com a redução das tarifas (29/3) é uma crítica indireta à medida, mas a Folha já havia mostrado que nossa energia é uma das mais caras do mundo. As próprias concessionárias reconheceram que cobraram a maior por muitos anos. A redução das tarifas beneficia toda a sociedade, mas o lucro da Eletrobras beneficia só seus acionistas e mantém os altos salários dos diretores. O que é mais importante?
Delfim Martins Lourenço (São Paulo, SP)

Portinari
A morte da neta de Portinari recebeu, com razão, destaque na Folha ("Vazamento de gás em banheiro mata neta de Portinari", 25/3). Mas é provável que o agente tóxico não seja propriamente o gás. O que ocorre com frequência é o vazamento de monóxido de carbono (CO), que compete com o sítio da hemoglobina, molécula que transporta oxigênio para o sangue. Assim o cérebro é privado de oxigênio, ocorre o desmaio e a morte. É um processo traiçoeiro, pois o CO não tem cheiro, e a pessoa não percebe o que está acontecendo.
Maria Teresa Araujo Silva (São Paulo, SP)

Royalties
Os Estados produtores alegam que pagam um alto preço social pela produção de petróleo. Dito assim, parece que a indústria do petróleo é um estorvo para esses Estados. Mas não, existe também um lado positivo. Um empreendimento desse porte gera empregos diretos e indiretos, impactando de forma positiva a economia do local. Se fosse assim seria preciso cobrar royalties das outras indústrias, como a automobilística, siderúrgica, alimentícia. Mas, pelo contrário, os governantes até abrem mão de impostos para atrair essas empresas.
Geraldo Magela da Silva Xavier (Belo Horizonte, MG)

1964
Só se compreende um período da história de um país através dos resultados concretos nele alcançados. De 1964 a 1985 foi construída a infraestrutura necessária ao nosso desenvolvimento, e o Brasil foi o país que mais cresceu no mundo após o Japão. Foram feitos grandes investimentos em energia, siderurgia, petroquímica, telecomunicações, estradas e transportes. Tivemos Itaipu e o Proálcool. De exportador de commodities, a Revolução de 1964 transformou o Brasil num país industrializado.
Marli Mira Hoeltgebaum (São Paulo, SP)

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