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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Pastor Feliciano
Entendo que, para ser presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, é necessário ter vivência e conhecimento sobre o que é justiça e direito. No caso atual, por se tratar de um presidente que se diz "evangélico" e "cheio do Espírito Santo", a exigência deveria ser até maior, pois, na Bíblia, que o deputado e pastor Marco Feliciano diz ter lido muitas vezes, há várias passagens que deixam claro o que é ser uma pessoa justa, ou seja, que pratica o direito e a justiça.
Clovis Pinto de Castro (Santos, SP)

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Marco Feliciano não precisa se preocupar com os protestos daqueles que o querem fora da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Ele só deixará o cargo por livre e espontânea vontade, coisa que descarta terminantemente, ou por força de alguma lei que rege a conduta dos integrantes do Congresso.
A opinião pública equivale a um zero à esquerda, como já se viu, e não tem a mínima interferência no caso. Assim, caso o Congresso queira aplicar algum castigo contra Feliciano, certamente terá que aplicá-lo também à maioria dos seus colegas parlamentares por essa ou por aquela improbidade. Sabe quando isso ocorrerá? Nunca!
José Marques (São Paulo, SP)

Empregado doméstico
A PEC dos empregados domésticos transformou a patroa na Geni da vez. Tem sociólogo dizendo que acabou a exploração da mão de obra escrava pelas patroas. Se um empregado doméstico permanecer no trabalho por mais de um ano, a patroa será o alvo a ser abatido por uma porção de direitos e por um enorme passivo trabalhista. Salve-se quem puder! Mataram o emprego doméstico.
João Paranhos (São Paulo, SP)

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As características do local onde os empregados domésticos exercem suas funções são muito peculiares, daí serem enquadrados pela Previdência Social como empregado doméstico, e não como empregado urbano ou rural.
Os legisladores deveriam pesquisar mais sobre o tema antes de fazer política com a PEC dos empregados domésticos. Nada se falou sobre o exame médico pré-admissional. Os postos de saúde o faziam gratuitamente. Será que o custo do exame será pago pelos empregadores? Tenho pena dos idosos e das crianças que ficarão ao deus-dará no horário de almoço dos cuidadores.
Mercedes dos Santos Suyama (Belo Horizonte, MG)

Casa Civil
A propósito da nota "Apagão 2" (coluna Painel, "Poder", 30/3), citando a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reitero que a Casa Civil trabalha em harmonia com a Secretaria de Portos, a quem cabe coordenar, e está coordenando por meio do ministro Leônidas Cristino, o processo de discussão e de decisão sobre as mudanças feitas no setor por meio da medida provisória nº 595.
Cíntia Nunes, chefe da Assessoria de Comunicação da Casa Civil (Brasília, DF)

Royalties
A Folha, principal jornal do país, deveria promover uma discussão profunda sobre a destinação dos royalties do pré-sal.
Hoje, só vemos nos jornais a disputa entre os Estados sobre o direito aos royalties. Mas há uma questão mais importante: para que fim esses recursos serão destinados. É disso que trata a medida provisória nº 592/12, que está sendo analisada no Congresso.
Há correntes poderosas no Legislativo e no governo que defendem que os royalties devem ser destinados apenas à educação e nada à ciência, com consequências irreversíveis para a ciência brasileira, responsável pela descoberta do pré-sal.
Helena B. Nader, presidente da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (São Paulo, SP)

Richard Dawkins
Muito provocativas as questões levantadas pelo biólogo Richard Dawkins em sua recente entrevista à Folha ("Entrevista da 2ª"). O título da entrevista ("Se não acreditamos em Thor, por que crer no Deus cristão?"), porém, esconde grave imprecisão, dando margem a conclusões precipitadas, pois não fica claro se o ateísmo promove desenvolvimento ou se o desenvolvimento promove o ateísmo.
Luis Henrique Menezes Fernandes (São Paulo, SP)

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Após uma overdose de notícias sobre a sucessão papal e o pastor Feliciano, é um alívio começar a semana com a entrevista de Richard Dawkins.
José Benedito Ramos dos Santos (Cravinhos, SP)

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Apesar de descrito pela Folha como afável e brincalhão, a fotografia que ilustrou a entrevista de Richard Dawkins o retratou como um velho rabugento. Por que não retratá-lo sorrindo, como quase sempre é feito com o papa Francisco? Não sou fã incondicional de Dawkins, mas acho que ele merecia uma foto mais condizente com o seu perfil.
Tiago Landi Simões (Cuiabá, MT)

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