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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Governo Dilma
A presidenta Dilma Rousseff estava destreinada em assuntos caseiros quando resolveu iniciar a "limpeza" de casa. Veiculou resultados alcançados quando dava a "limpeza" como favas contadas. Enganou-se. A missão era mais espinhosa. Não conseguiu seguir adiante na "faxina" e teve que deixar a sujeira entrar de novo em casa.
Sérgio Holl Lara (Indaiatuba, SP)

Coreia do Norte
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, tem misturado realidade e ficção no que parece ser sua "terceira infância". Brincar com fogo nunca foi saudável, ainda mais quando existe uma retaguarda incapaz de contestar seus delírios.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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É difícil acreditar que a Coreia do Norte, comandada por um "ditadorzinho" e com uma população quase morrendo de fome, teria condições de ameaçar bombardear com mísseis atômicos os EUA se não tivesse por trás os chineses. Parece uma piada de mau gosto desse projeto mal-acabado de tirano.
Laércio Zanini (Garça, SP)

Pastor Feliciano
Se o deputado e pastor Marco Feliciano ocupa o posto de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, é porque nossos deputados, aqueles que nós elegemos, o colocaram ali. O melhor protesto que podemos fazer é votar conscientemente!
Daniel Targinio Vieira Filho (Porto Belo, SC)

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Interessante a coluna "Nasce uma estrela", de Eliane Cantanhêde ("Opinião", ontem). Preconceitos, intolerância e perseguições fazem com que os evangélicos fiquem na defensiva. Mas, graças a Deus, todos nós podemos pensar diferentemente do mau humorado biólogo Richard Dawkins, do chato e antipático Caetano Veloso e até da nossa citada Eliane Cantanhêde, estrela do jornalismo da Folha, de quem sempre fui leitor assíduo.
Com certeza, racistas, homo-fóbicos e outros preconceituosos não sobrevivem no meio evangélico, cujo ambiente de fraternidade é permeado por muitos pastores, evangelistas e fiéis afrodescendentes.
Samuel Lourenço Ferreira (Franca, SP)

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Acertou em cheio a sagaz colunista Eliane Cantanhêde ao se referir ao caso do pastor e deputado Marco Feliciano. Quem não queria neste mundo ser criticado pelo Chico e pelo Caetano juntos? É claro que os famosos que estão descendo a lenha no pastor estão atirando na perdiz e matando o cão. Estão dando palco para um anônimo infeliz, que foi eleito para uma comissão insignificante do Congresso Nacional.
Carlos Antonio Anselmo Guimarães (Curitiba, PR)

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No artigo "A maldição de Cam", Hélio Schwartsman ("Opinião", ontem) disse que a Bíblia é um livro velho em que não há todas as verdades morais de que precisamos. Bem, verdades como amar o próximo, perdoar, ser honesto, não matar, não roubar, não adulterar, obedecer os pais, respeitar os mais velhos, ser bondoso e muitas outras estão na Bíblia e são verdades que precisamos urgentemente.
A questão é que a Bíblia é um livro extremamente complexo, não devendo ser julgado sumariamente a partir de uma citação isolada. Para compreender as citações elencadas pelo jornalista, é mister uma hermenêutica mais aprofundada, com perspectivas teológicas, históricas, filosóficas, filológicas e antropológicas.
Otton Rodrigues dos Santos (São Luís, MA)

Mortes nas estradas
A notícia "Mortes caem nos principais feriados após nova lei seca" ("Cotidiano", ontem) é para ser comemorada. Entretanto, como a própria reportagem destacou, o efeito benéfico da medida, a longo prazo, dependerá de vontade política para que a fiscalização sistemática e a punição dos infratores não sejam arrefecidas. Se já identificamos um dos remédios eficazes para a redução de mortes no trânsito, de quem será a culpa se ele não for receitado e administrado?
José Augusto Barreto Filho (Aracaju, SE)

Empregado doméstico
O empregado doméstico tem que deixar o subemprego a que se submete e passar a ser respeitado por toda a sociedade. Isso é fato! No entanto o Congresso precisa parar de fazer mera politicagem com situações assim. A aprovação da PEC precisa ser acompanhada por reformas que permitam aos patrões cumprir a lei sem ônus adicional além do previsto na legislação trabalhista. Isso não está acontecendo.
Paulo Sérgio Balardin Barone (Campinas, SP)

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A PEC dos domésticos se resume à urgente necessidade de aumento de arrecadação de impostos. Não nos iludamos pensando que os nossos deputados tornaram-se humanistas independentes! Nem humanistas e muito menos independentes!
Não pensemos que esse discurso de "fim do escravagismo" é real. O que há por trás de tanta demagogia é o aumento de arrecadação (FGTS e INSS).
Maria Cristina R. Azevedo (Florianópolis, SC)

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Certamente a leitora Mercedes dos Santos Suyama (Painel do Leitor, ontem) está com pena das crianças e idosos ricos, que talvez fiquem ao deus-dará nos horários de almoço dos cuidadores, pois, ao que parece, os pobres assim já estão. Ou será que ela pensa que os empregados domésticos têm alguém para cuidar de seus filhos e de seus pais?
Vinícius de Oliveira Delfino (Sorocaba, SP)

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