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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Pastor Feliciano
Lúcia Maria Feliciano, mãe do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deveria ser processada pela prática de abortos nos anos 70, como confessou ter feito em adolescentes ("Primeira Página" e "Poder", ontem). Ela espera o perdão da justiça divina, mas e a justiça dos homens? Com a palavra, o Ministério Público.
Gilberto Giusepone (São Paulo, SP)

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Não entendo por que um jornal tão conceituado como a Folha destaca tanto a posse do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e pouco discute a nomeação dos mensaleiros João Paulo Cunha e José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Será que suposto posicionamento racista é mais grave que comprovada corrupção?
Eduardo Dias Brandão (Taubaté, SP)

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Além de transformar as reuniões em "cultos" onde não poderão participar "ovelhas de outras crenças", o pastor Feliciano deveria mudar o nome da comissão que preside para "Comissão dos Direitos Evangélicos".
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

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Mas será possível que o Brasil não percebeu que essa história do pastor Feliciano é para desviar o foco? Agora não se fala mais no mensalão, em Renan Calheiros e na roubalheira desenfreada que campeia por todo o país. Santa ingenuidade!
Edison Carpentieri (Santos, SP)

Empregado doméstico
Com a aprovação da PEC das domésticas, alguns maridos que se cuidem e se preparem: ou terão de ajudar nas tarefas domésticas ou suas mulheres reivindicarão seus direitos trabalhistas, sob pena de o relacionamento acabar na Vara da Família e em alguma Vara do Trabalho.
Helena Kessel (Curitiba, PR)

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Agora, só falta regulamentar a situação das diaristas, que trabalham alguns dias, mas fazem o serviço da semana inteira. Os empregadores aproveitam-se dessa situação, pois a Justiça não reconhece vínculo empregatício para as diaristas.
Sebastião Henrique Quirino (Serra Azul, SP)

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Sempre que passo diante das escolas públicas nos horários de saída, vejo centenas de crianças saindo sós e ficando pelas ruas, expostas a todos os perigos que a rua impõe. Imagino que grande parte delas sejam filhas de pes-soas que estejam cuidando dos filhos dos patrões ou trabalhando até mais tarde para o conforto dos patrões. Por isso, o leitor Vinícius de Oliveira Delfino (Painel do Leitor, 3/4) tem toda a razão: por que os que estão tão preocupados com os filhos e idosos dos patrões não se preocupam com os filhos e idosos das domésticas? Quem sabe elas não precisem sair mais cedo do trabalho para buscar seus filhos na escola ou para prestar atendimento a seus idosos?
Isabel de Fátima Ferreira Gomes (Brasília, DF)

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Embora o leitor Vinícius de Oliveira Delfino esteja redondamente enganado, ele levantou uma questão digna de ser considerada. Pois saiba o leitor que a maioria das empregadas que têm filhos pequenos e não têm uma mãe ou sogra disponíveis paga, sim, alguém para tomar conta dos seus filhos enquanto elas estão trabalhando (ou passando horas em meios de transporte lotados e lentos), porque, como todo mundo sabe, não há creches e escolas públicas em número suficiente para atendê-las, muito menos em período integral.
E, agora, pergunto: as empregadas também estarão sujeitas à mesma legislação rigorosa que as patroas ou teremos outro caso de "todo mundo é igual perante a lei, mas uns são mais iguais do que os outros"?
Nicole Grosso (São Paulo, SP)

Trânsito
Muito pertinente o texto "Crime em trânsito", de Paula Cesarino Costa ("Opinião", ontem), sobre o mau comportamento de pessoas que agem como se a lei não existisse ou fosse só para os outros. Segurança não é uma questão só de polícia, e sim de todos. Enquanto o comportamento incivilizado não se modificar, continuaremos a sofrer.
Valéria Prochmann (Curitiba, PR)

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Tenho lido as notícias sobre o acidente com o ônibus que caiu de viaduto no Rio. Estranho que não houve nenhum comentário sobre a grade de proteção do viaduto. Pelo que vi nas fotos, não havia defesa de concreto, que, se existisse, teria impedido a queda do ônibus. Economia irresponsável, cara e perigosa, além de, talvez, infratora da legislação.
Francisco Napoli (São Paulo, SP)

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Um episódio trágico, que marcou profundamente uma família, transformou-se numa bela lição de vida no artigo "Mais educação e menos mortes no trânsito" (Tendências/Debates, 3/4), do jornalista e escritor Ricardo Viveiros. O texto traz sabedoria, humanidade e um enorme senso de responsabilidade com o coletivo.
Hubert Alquéres (São Paulo, SP)

Viaduto do Chá
Cumprimento Rogério Gentile pelo excelente texto "Viaduto do Chá tucano" ("Opinião", ontem). Como autor da sugestão de dar o nome de "Mário Covas" ao Rodoanel, quando da morte do ex-governador, sugiro agora à douta Câmara Municipal batizar, por lei, a cidade de São Paulo de "São Paulo da Garoa".
Luiz Ernesto Kawall (São Paulo, SP)

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