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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Margaret Thatcher
Lá se foi a "Dama de Ferro", Margaret Thatcher, com a história e o legado de uma verdadeira ministra-comandante. Espero que, existindo reencarnação, ela venha a nascer no Brasil, com o fito de ensinar e garantir o futuro da próxima geração -que, ao meu ver, está totalmente incerto e comprometido.
Luiz Felipe Dias Farah (São Paulo, SP)

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O legado deixado pela ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, que morreu aos 87 anos, é altamente negativo. Conhecida como a "Dama de Ferro", Thatcher praticamente destruiu os sindicatos de trabalhadores no Reino Unido, desregulamentou a economia, adotou a política econômica neoliberal, sempre a favor dos ricos, e nunca esteve do lado dos mais pobres.
Ela e o presidente dos EUA na década de 1980, Ronald Reagan, são responsáveis diretos pela crise econômica e por boa parte das mazelas que temos, hoje, no mundo dominado pela ideologia neoliberal, em que o mercado e o lucro são os deuses supremos.
Renato Khair (São Paulo, SP)

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Margaret Thatcher foi um grande exemplo de seriedade, coerência e determinação.
O mundo agradece.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

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Thatcher deixou um legado importante para as mulheres ativas na política. Sua biografia mostra a eficácia da iniciativa privada. Seria um belo exemplo de governo para a presidente Dilma, que nem sempre demonstra saber da importância entre o público e o privado. Dilma sempre pende mais pelo lado do Estado.
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

Governo Dilma
Para compreender a maneira de governar da presidente Dilma Rousseff, é necessário perscrutar a lógica e as prioridades do seu governo e do PT.
Nos últimos dez anos, não foi apresentada, pelo governo federal, nenhuma estratégia de longo prazo com o objetivo de modernizar a economia ou visando à melhoria do ensino, com o escopo de criar um ambiente propício ao investimento produtivo e ao desenvolvimento humano. Projetos de longo prazo não produzem efeitos imediatos. Assim, a lógica torna-se governar sem amarras, adotando medidas pontuais e catalisadoras de votos. A prioridade é sempre a próxima eleição.
Airton Marcos de Oliveira (Curitiba, PR)

Evangélicos
É bom que se diga que, nas igrejas evangélicas, os gays são tratados com amor e respeito, mas isso não significa concordar com suas práticas.
Os evangélicos são um aliado do governo no combate a todo tipo de desordem e contravenção, além de promoverem ações sociais em creches, orfanatos, centros de recuperação de dependentes químicos etc., e de prezarem a estrutura familiar, que é a base de uma sociedade sadia.
José Celson Lopes da Silva (São Paulo, SP)

Chalita
Ao contrário do que afirmou o texto "Deputado diz que não há suspeita sobre sua atuação" ("Poder", ontem), o nome de Gabriel Chalita não consta do inquérito civil em questão.
O deputado não foi sequer citado na investigação, tanto que nunca foi chamado pelo Ministério Público a prestar esclarecimentos sobre o contrato.
O texto cometeu um grave erro logo na primeira frase, ao apontá-lo como um dos investigados, sem mencionar de onde tirou essa informação.
Luiz Motta, da assessoria do deputado federal Gabriel Chalita (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS DANIELA LIMA, MARIO CESAR CARVALHO E JOSÉ ERNESTO CREDENDIO - O deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) é um dos investigados no caso da biblioteca digital de R$ 1,1 milhão que nunca foi entregue, segundo o promotor responsável pelo inquérito, José Carlos Blat.

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À constatação de que o governo paulista liberou verbas para entidades irregulares vêm se somar as denúncias contra o ex-secretário de Educação do Estado de São Paulo e hoje deputado federal Gabriel Chalita. Há duas questões que exigem respostas. Quando os culpados serão julgados? Quais os organismos que assumirão essas providências?
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

Deficit
Em resposta à reportagem "Gasto sobe e conta de Estados tem o pior resultado desde 99" ("Poder", ontem), a Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco ressalta que a reportagem da Folha ignorou, apesar de devidamente alertada, aspectos fundamentais, no nosso entendimento, sobre o resultado primário registrado em Pernambuco em 2012.
Em primeiro lugar, não são considerados como receita os recursos recebidos em financiamentos da ordem de R$ 3,3 bilhões (período 2012/2014), enquanto é contabilizada como despesa a aplicação desses recursos nos projetos para os quais foram captados.
Ainda é preciso levar em consideração os recursos que restavam em caixa de um exercício para o outro (poupança de R$ 1,3 bilhão, que também não é levada em consideração para fins de resultados primários), investidos em projetos estruturadores definidos como prioritários no planejamento de médio e longo prazos do Estado.
Irina Terezo, diretora de comunicação da Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco (Recife, PE)

RESPOSTA DO JORNALISTA GUSTAVO PATU - A reportagem tratou da piora do resultado fiscal primário dos Estados, que, por efinição, não leva em conta as receitas financeiras.

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