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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Explosões em Boston
Os "vencedores" da Maratona de Boston, nos EUA, nas categorias feminina e masculina foram, respectivamente, "a morte" e "o terror". Somente os desapiedados estão festejando essa sinistra e sanguinolenta vitória.
TÚLLIO MARCO S. CARVALHO (Belo Horizonte, MG)

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Os culpados pelos atos atrozes em Boston têm de ser punidos com "todo o peso da Justiça". A sociedade norte-americana espera por isso. O aparato de investigação dos EUA chegará lá, certamente graças às técnicas ultramodernas que domina. Espera-se, todavia, que os EUA usem procedimentos que não atinjam as raias dos tormentos medievais, com cárceres secretos e ultrajes à dignidade humana.
JOSÉ PORTO (São Paulo, SP)

Carandiru
É justa a indenização a familiares dos presos mortos no Carandiru. Mas que esse dinheiro venha do patrimônio pessoal das autoridades responsáveis pelo massacre e também, no caso das autoridades eleitas, do dinheiro das empresas que financiaram suas campanhas (elas são coautoras). Não tenho nada com isso.
OSMAR CESAR GAMA (São Paulo, SP)

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Tanto a imprensa como o promotor têm se pronunciado de forma inadequada sobre o tema. No processo ocorre uma eversão. A Promotoria não se desincumbiu de apontar os responsáveis pelo fato, elegendo a polícia como bode expiatório. Quem merece punição é o amotinado, não quem os reprimiu. A função do Ministério Público é a defesa da sociedade ou de facínoras?
JOSÉ FERREIRA DA CRUZ (São Paulo, SP)

Violência
Ainda abalada pelo assassinato de um colega da Faculdade Cásper Líbero na semana passada, minha filha foi assaltada dois dias depois e poderia ter sido morta também. Minha revolta e indignação com a falta de segurança aumenta devido ao silêncio geral no caso em que três jovens como eles foram executados com tiros na cabeça na mesma semana. Ninguém parece se importar com a tragédia de Robson de Moura Santos, André Kenidin Santos e Kleyton Paulino ("Cotidiano", 15/4), em que policiais são suspeitos. Chega de impunidade ampla e irrestrita.
ANTONIO CELSO NOGUEIRA LEITE (São Paulo, SP)

Saúde
A reportagem "Pinel agora tem drogas e furtos, acusa Promotoria" ("Cotidiano", 12/4) é um exemplo muito ruim de jornalismo que prefere destacar o que as instituições dizem, em detrimento dos fatos. Pior: dá destaque a quem fala primeiro, não importando se está certo ou errado. A Folha, que esteve no Caism Philippe Pinel [hospital psiquiátrico], não conseguiu constatar ou tampouco comprovar a principal acusação da Promotoria em relação ao uso de drogas dentro do serviço. Nenhum dos entrevistados confirmou que há, no interior do Pinel, consumo de crack.
Mesmo assim, o jornal preferiu estampar a acusação do Ministério Público no título da reportagem, reservando um pequeno espaço para a negativa da Secretaria da Saúde. É de lamentar que um tema tão complexo e importante tenha sido tratado de forma tão rasa e burocrática, em que o Ministério Público acusa, o governo contesta e o leitor fica sem saber o que, de fato, é realidade.
HELIA ARAUJO, coordenadora de imprensa da Secretaria da Saúde de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA TALITA BEDINELLI - A reportagem é sobre a decisão do Ministério Público de mover ação contra o Estado. Trata-se de um fato, o que provavelmente obrigará o governo a apresentar seus argumentos na Justiça. A versão da secretaria foi publicada em dois textos, um deles com título.

Luiz Fux
Como são ardilosos alguns que se julgam acima do mal e do bem, achando que passam impunes com sua engenhosa teatralidade. A imbatível Folha desbaratou toda a rede de favores que se erguia em torno do ministro Luiz Fux. Parabéns!
JOSÉ MARIA DE ALENCASTRO PELLES (Goiânia, GO)

Marin e a CBF
Nos últimos tempos, o presidente da CBF, José Maria Marin, deu um salto notável, com o superfaturamento da nova sede da CBF ("Esporte", ontem). Até quando teremos que engoli-lo? Ou será que perdemos o senso de indignação?
PAULO SILVEIRA (São Paulo, SP)

Aviação
A decisão da Gol de criar metas de economia de combustível nos proporcionou um bom parâmetro na hora de optar pela empresa aérea em que devemos viajar, embora não diminua muito os riscos, considerando-se que as empresas aéreas brasileiras estão entre as mais inseguras do mundo. Estamos a pé nesta província das bananeiras.
GERALDO FERNANDES (Araraquara, SP)

Cleyde Yáconis
Foi para o teatro de Deus Cleyde Yáconis, uma das maiores atrizes brasileiras, que, até o fim da vida, continuou na ativa e defendeu o teatro nacional como poucas e com uma dignidade sem tamanho.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

Patrimônio cultural
Nunca falta dinheiro público para a construção de estádios suntuosos. Quando se trata de patrimônio cultural, como a igreja de Nossa Senhora da Conceição, onde está sepultado Aleijadinho, em Ouro Preto, a burocracia se arrasta por tempo indeterminado. Cultura não dá voto, não é mesmo, presidente Dilma?
JOSÉ LUIZ PEREIRA DA SILVA (Mogi-Mirim, SP)


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