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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Portos
Mais uma vez o Congresso mostra abertamente que é um balcão de negócios. Podemos perceber claramente que os digníssimos congressistas estão mais preocupados com os seus interesses do que com os do país ("Após concessões, governo aprova reforma dos portos", "Primeira Página" e "Poder", ontem). Podem até votar a favor do que seria bom para o Brasil, desde que levem alguma vantagem e que seja vantajoso para quem os financia.
Luis Fernando P. dos Santos (São Paulo, SP)

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Quisera que o tempo e a energia gastos por nossos parlamentares na votação da MP dos Portos fossem usados também em outras votações estratégicas no Congresso, tal como as reformas estruturais que o Brasil tanto anseia, como a política, por exemplo.
Yuri Fermino (Indaiatuba, SP)

Educação
Com relação à reportagem "MEC volta atrás e exige doutorado de professor de federal" ("Cotidiano", 15/5), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, reafirma o papel fundamental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão na elaboração da proposta da carreira dos docentes da educação superior, que culminou na edição da medida provisória nº 614, de 14 de maio de 2013. Mais uma vez, o Ministério do Planejamento foi um parceiro decisivo do MEC nas questões que envolvem a educação brasileira.
Letícia Tancredi, assessora de comunicação do MEC (Brasília, DF)

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Sobre o artigo de Fernanda Torres ("Piaget", "Ilustrada", ontem), sua dúvida na definição da escola de seus filhos --entre tradicionais e construtivistas, simplificando-- é muito bem-vinda.
Incerteza que falta a muitos educadores que se apegam ferrenhamente a um dos métodos, sem perceber que ambos têm defeitos e virtudes.
Creio, porém, que os construtivistas --ou, como ela afirma, os que julgam ser construtivistas-- andam exagerando nas interpretações. Meu sobrinho de nove anos ainda não sabe tabuada, pois os professores dizem que "decoreba" é coisa do passado.
Hélio Ricardo Ribeiro (Sorocaba, SP)

Etanol
Interessante o artigo da colunista Marina Silva ("Rumo ao passado", "Opinião", ontem). Concordo com Marina em muitos aspectos e fiquei abismada ao saber que nossa nação aprova as leis e toma decisões sem ter conhecimento sobre elas.
É certo aprovar a abertura da Amazônia Legal para o plantio de cana quando chegamos ao ponto crítico de carbono na atmosfera? Vivemos em um país onde a barganha da política vale mais que a natureza.
Marina Kotzias (Curitiba, PR)

Classe média
Causou-me estranheza a fala da brilhante filósofa Marilena Chaui que, na seção Contraponto ("Poder", 15/5), bradou: "Odeio a classe média... fascista, reacionária!" Gostaria de perguntar a Marilena: a que classe média se refere a consagrada filósofa? A que classe pertence a ilustre professora da USP?
Izidoro Blikstein (São Paulo, SP)

Assembleia de SP
A nota "O outro" ("Poder", ontem) falta com a verdade ao afirmar que eu tenha sido "destituído" da função de relator da PEC 1/2013, em tramitação na Assembleia Legislativa. Para fundamentar o parecer, reuni-me, junto com outros parlamentares, com o procurador-geral de Justiça, o Ministério Público e a Associação Paulista do Ministério Público em um período com feriado no meio da semana. O que houve, então, é que expirou o prazo para que opinasse sobre a matéria e a Presidência da Casa nomeou outro relator.
Mauro Bragato, deputado estadual pelo PSDB-SP (São Paulo, SP)

Coleção Folha
Parabenizo a Folha pelo lançamento da Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros. Num país de curta memória, assistir ao resgate fundamental de nossos artistas --sua obra, sua história--, por parte de um órgão de imprensa da estatura da Folha, representa um alento.
Centenas de milhares de leitores poderão ter acesso às obras de alta qualidade e entender um pouco o que cada uma delas representa no tempo e no espaço.
José Américo, vereador e presidente da Câmara Municipal de São Paulo (São Paulo, SP)

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Estranhei a Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros ter esquecido valores da pintura primitiva, popular e sensitiva. A saber: Wega Nery, Cássio M'Boy, José Antônio da Silva, Chico da Silva, Poteiro, João Sebastião, Arthur Bispo do Rosário, Niobe Xandó, Iracema Arditi. Todos conhecidos aqui e fora, em Bienais e mostras internacionais.
Luiz Ernesto M. Kawall (São Paulo, SP)

Libertadores
O Boca da Argentina fez sua parte, marcou com muita competência e fez um belo gol. Mas foi o Paraguai quem desclassificou o Corinthians pelas mãos da arbitragem. Dois pênaltis não marcados e dois gols legítimos anulados, todos a favor do timão.
Lamentável!
Beto Villanova (Rio de Janeiro, RJ)


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