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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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STF
É alentadora a escolha de Luís Roberto Barroso como ministro do STF. Trata-se de profissional altamente gabaritado, com convicções progressistas e que preenche com larga sobra os requisitos para o cargo. Suas obras de direito constitucional são leitura obrigatória aos que militam na área jurídica. Sua escrita é elegante, precisa e sem rebuscamentos. Expõe suas fundadas opiniões com clareza e sem meias palavras. O STF se fortalecerá. A presidenta Dilma Rousseff acertou em cheio.
Anderson Osório Resende (Tomazina, PR)

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A presidente Dilma escolheu o novo ministro do STF, o advogado Luís Roberto Barroso. Até aí nada demais, é prerrogativa de seu cargo, mas os petistas esperam que ele possa rever as penas dos mensaleiros. Barroso deve assumir também a relatoria do mensalão do PSDB mineiro. A continuar nesse diapasão, daqui a mais algumas trocas por ministros progressistas, José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino serão perdoados e até homenageados pelos relevantes serviços prestados ao país.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)

Violência
Ao tomarmos conhecimento da ordem do tráfico sobre o fechamento de escolas e do comércio no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, ficamos preocupados com o mau humor dos traficantes. E se eles resolverem proibir a visita do papa, a Copa e a Olimpíada, como ficamos?
Arsonval Mazzucco Muniz (São Paulo, SP)

Polícia
É bem compreensível que o editorial "Bônus para policiais" ("Opinião", ontem) entenda que a iniciativa do governo de São Paulo de premiar policiais que reduzam a criminalidade deva ser vista sem preconceito, mas ainda precisa ser aperfeiçoada. A atividade policial é muito complexa no que se refere à produtividade. Depende de vários fatores, e não só do próprio policial. É impostergável que o governo do Estado melhore imediatamente, como apontou o editorial, a remuneração dos policiais de maneira compatível com os extremos riscos a que são submetidos.
Ruyrillo Pedro de Magalhães (Campinas, SP)

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O bônus para policiais na ação contra a violência e a criminalidade é válido. E quanto às ações para evitar a comunicação via celular nos presídios e outras benesses no sistema prisional? Qual é a medida adotada?
Paulo Maia Costa Júnior (São José dos Campos, SP)

Intolerância
O artigo "Marcas profundas da intolerância", de Carlos Oliveira (Tendências/Debates, ontem), ataca o preconceito religioso de blogs e redes sociais como "fétido chorume", afirmação generalizadora e inconsistente. Toda instituição está sujeita a falhas e temos o direito de apontá-las. "Fétido" é, na verdade, desconsiderar as críticas. Só para constar: sou evangélica.
Marina Diedrich (São Paulo, SP)

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Sempre admirei a Folha pela atitude democrática e rara na mídia de ceder espaço a todas as vozes da sociedade. Mas será que com o texto "Marcas profundas da intolerância", de Carlos Oliveira, o jornal não exagerou?
Hélio Ricardo Ribeiro (Sorocaba, SP)

Lei da Anistia
No balanço anual das atividades da Comissão da Verdade, a revisão da Lei da Anistia foi mencionada, porém a comissão parece ter esquecido de que o STF já se pronunciou contra a revisão, colocando um ponto final nessa questão. Uma vez apurados os desaparecimentos e, assim, preenchido o vazio que ainda perdura nos familiares, devemos pôr uma pedra em cima e ir em frente, pois o país não se constrói olhando para trás.
Edgard Gobbi (Campinas, SP)

Extradição
O deputado norte-americano Tim Ryan diz apoiar a extradição de norte-americanos para o Brasil ("Retaliação ao Brasil irá mais longe', diz deputado dos EUA", "Cotidiano", ontem). Se o processo do avião norte-americano que derrubou o da Gol e matou centenas de pessoas em 2006 não tivesse virado uma balbúrdia e sumido da mídia, eu gostaria de saber se o deputado manteria o que disse na hipótese de se querer julgar o piloto e o copiloto norte-americanos.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

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É um absurdo o deputado norte-americano Tim Ryan vir a público misturar tratados de extradição com assuntos criminais, como no caso da brasileira acusada de matar o marido. Se a indiciada acabou fugindo para o Brasil, que se encontrem formas legais de julgá-la nos rigores da Constituição (prevalecendo a brasileira) e condená-la a pagar pelo crime. O deputado está misturando alhos com bugalhos.
Gustavo M. Murade (São João da Boa Vista, SP)

Restaurantes
No texto "Com custos altos, lucro dos donos de restaurante é cada vez menor" ("Comida", 22/5), Sérgio Kuczynski abordou um assunto até certo ponto polêmico: o alto custo dos restaurantes de São Paulo. Nem sempre se pensa em dotar suas cozinhas com equipamentos que lhes permitam usar métodos e processos mais avançados no preparo dos alimentos. Daí viria uma grande economia de mão de obra, insumos, energia e área construída.
Hélio Peixoto (Salvador, BA)


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