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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Maluf
Enfim, uma notícia alvissareira: "Dinheiro do caso Maluf é devolvido a SP após 15 anos", informou a manchete da Folha de sábado. Embora a quantia a ser devolvida seja irrisória pelo volume de recursos desviados na gestão do então prefeito e hoje deputado Paulo Maluf, não deixa de ser uma esperançosa notícia.
O que chama a atenção nesse caso é a longevidade dos processos de repatriação dos recursos desviados e a quantidade de dispositivos jurídicos por parte dos advogados de Maluf.
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, MA)

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O Brasil é mesmo um país surreal. Enquanto a Justiça de um paraíso fiscal determina o repatriamento de R$ 3,3 milhões oriundos de desvio de dinheiro da Prefeitura de São Paulo e já condenou empresas ligadas ao ex-prefeito Paulo Maluf a devolver outros tantos milhões, Maluf continua lépido e faceiro, negando o óbvio, atuando no Congresso, frequentando palácios e, sendo aliado do atual prefeito, certo de sua impunidade. Alguém me explique, por favor, como pode isso?
Daniel Rocha (Santo André, SP)

STF
Com Luís Roberto Barroso chegando ao STF com biografia sem mácula, é possível aceitar o que vier dos tais embargos no caso do mensalão. Além de notório saber e ilibada reputação, ele é liberal. Ótimo! Mas, pelo que li, ele é, sobretudo, independente.
Roberto Viana Santos (Salvador, BA)

Violência
A tragédia da morte do casal em Santana de Parnaíba ("Cotidiano", ontem) comprova que o desarmamento não funciona e que o governo deveria ter um banco de dados sobre os vencimentos de porte e registro de armas, para determinar as respectivas apreensões. Não é admissível que pessoas sem preparo psicológico portem armas de fogo.
Yvette Kfouri Abrão (São Paulo, SP)

Neymar
No texto "Viuvinhas de Neymar" ("Esporte", ontem), Xico Sá colocou meio mundo no divã: o que parecia ser existencialmente humano se transfigurou em mercadoria. As "viuvinhas de Neymar" talvez um dia poderão entender esse jogo de separação que tem sido objeto de análise, crítica e enfrentamento.
José Carlos Abrão (Ribeirão Preto, SP)

Empregado doméstico
O senador Romero Jucá deveria conversar com patroas da classe média, as mesmas que trabalharam até ontem só para pagar impostos, pois as colocações do político são descabidas e próprias de quem vive sob o manto das regalias do Congresso.
Eliane Pinotti Borguetti (São Paulo, SP)

Amapá
Sobre o texto "Blogueira processada por aliados de Sarney é multada" ("Poder", 23/5), esclareço o seguinte:
1) Nada tenho a ver com o assunto. Meu nome tem sido utilizado para obter repercussão;
2) A blogueira Alcinéa Cavalcante Costa não tem conta bloqueada. O que existe é pedido feito pela Fazenda Nacional em razão de dívida de multa aplicada em vários processos pelo TRE do Amapá na eleição de 2006, confirmada pelo TSE. O processo foi de iniciativa da coligação União pelo Amapá, composta por PDT, PMDB, PP, Prona, PSC e PV;
3) A contenda, portanto, é da Fazenda Nacional contra devedora do erário;
4) A Associação dos Magistrados do Amapá emitiu nota a respeito, dizendo que o noticiário divulgado pela blogueira é falso, "certamente para causar impacto na mídia".
José Sarney, senador pelo PMDB-AP (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA DANIEL CARVALHO - Alcinéa Cavalcante Costa tornou-se devedora justamente em razão das multas decorrentes das ações movidas pela coligação que apoiou o senador em 2006.

Médicos
O governo usa cortina de fumaça para mudar o foco da discussão. A polêmica sobre a "importação de médicos" cumpre o papel de deixar de lado a discussão da raiz do problema, que é a total ausência de infraestrutura. Ao culpar os médicos, sorrateiramente deixa-se de lado o tempo de espera pelos exames, a falta de leitos nos hospitais, a má distribuição de tecnologia e a baixa produção científica no país.
Manoel Ildefonso Paz Landim (Jales, SP)

Escritores
Concordo com a opinião que Michel Laub expressou no texto "Segredos que não interessam" ("Ilustrada", 24/5). Não há nada mais desrespeitoso com um autor do que publicar seus escritos particulares e rascunhos. Textos que um escritor não publicou em vida ou não deixou explícita sua intenção de divulgá-los jamais deveriam ser publicados. Além do desrespeito, há a questão da interpretação dos textos privados, tão bem abordada na coluna.
Cristina Duarte Murta (Belo Horizonte, MG)


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