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Opinião

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Painel do Leitor

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Economia

A queda no índice de popularidade da presidente, em pesquisas confidenciais feitas pelo governo, retrata o que é falado nas ruas, mercados e feiras ("Queda em popularidade por causa de inflação fez Dilma apoiar o BC", "Mercado", ontem).

Para garantir a reeleição, em vez de reduzir impostos de geladeiras e fogões com créditos facilitados, é melhor partir para opções como "bolsa feira" e "programa panela cheia", ou ações concretas dos ministérios da Agricultura, da Pesca, do Desenvolvimento e, principalmente, do Trabalho e da Saúde.

Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

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O aumento na taxa de juros demonstra que: a) a inflação não está sob controle; b) tal fato compromete os planos de reeleição da presidente Dilma, que optou por "matar o doente" e c) o Banco Central e o seu presidente, Alexandre Tombini, não têm a mínima independência. Para o mercado conhecer previamente suas esperadas atas, basta interpretar as intenções do governo.

Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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A euforia com a nossa presidente está acabando aos poucos. Se Dilma governasse sem a interferência dos auxiliares diretos e colegas de partido, a situação do Brasil, com certeza, melhoraria.

Valentim Granzotto (São José do Rio Preto, SP)

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O PIB de um país mostra claramente a competência de um governo. É o termômetro que registra a realidade no desempenho de uma administração pública.

Portanto, não adianta a presidente gastar nosso dinheiro com excesso de propaganda para enganar. O PIB é justo e cruel informante da verdadeira capacidade de um governo. Informe-se sobre o PIB brasileiro e saiba se o nosso governo é bom ou ruim.

Benone Augusto de Paiva (São Paulo, SP)

Radares

A Prefeitura de São Paulo, por meio da CET, só pensa em arrecadar mais em cima dos coitados dos proprietários de automóveis ("São Paulo terá radar que multa por velocidade média", "Cotidiano", ontem)

Melhorar o transporte público, nada. Baixar ou extinguir o indevido IPVA, nada. Oferecer mais segurança, nada. Melhorar a sinalização, nada. Eliminar os congestionamentos, nada. Só se pensa em radar e canetas para marronzinho usar.

Arcangelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

Drogas

A reportagem "Posto de fronteira na selva fecha às 20h" ("Poder", ontem) mostra o quão pouco o governo brasileiro se preocupa com o tráfico internacional de drogas. Numa região de fronteiras com países grandes produtores de drogas, é assim que o Brasil trata do assunto, e o país fica à mercê do poder do tráfico.

Tomaz de Aquino dos Santos (Piracicaba, SP)

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Hélio Schwartsman tratou, em "O fulcro da questão" (Opinião, 1º/6), do problema das drogas. A liberdade de cada um poder ingerir ou não o que desejar é um argumento de peso. Mas existem casos, muito limitados, em que a regulamentação estatal se faz necessária, a exemplo da lei seca para a condução de veículos.

A legalização das drogas, sempre em pauta, é algo a ser tentado, mas ainda precisa de muita análise antes de sua adoção.

Preocupa-me muito, num cenário de drogas legalizadas, a manutenção e mesmo o aumento do tráfico, cujos preços seriam sempre mais baixos que o comércio legal, com altos impostos, geradores de uma arrecadação que o fisco não deixaria escapar.

Harley Paiva Martins (João Pessoa, PB)

Presídios

Qualquer pessoa bem intencionada sabe que a mera construção de presídios não faz diminuir a criminalidade ("Presídios abertos neste ano em SP já estão superlotados", "Cotidiano", 1º/6).

E só se fala em "combate ao crime" com discursos inflamados e licitações rentáveis.

Não há nenhum programa sério, institucionalizado nacionalmente, de prevenção ao crime e que envolva, ao mesmo tempo, a família, a escola, a empresa e os Poderes da República --Executivo, Legislativo e Judiciário--, sem o que não haverá segurança pública para o povo nem economia para o erário.

Bismael B. Moraes (Guarulhos, SP)

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Se não houver investimentos em educação, essa realidade será mantida: prisões superlotadas e escolas vazias.

A velocidade com que são construídos presídios não é a mesma para a construção de escolas. E também não adianta apenas fazer escolas, é preciso ter programas educacionais a longo prazo, desvinculados de promessas eleitoreiras.

Ari Araújo Rodrigues (Ribeirão Preto, SP)

Maria Sharapova

Lamentável o comentário machista e preconceituoso na "Folha Corrida" ("Quase perfeita", 1º/6) sobre Maria Sharapova.

O trecho denomina a grande tenista de quase perfeita porque venceu a rival em Roland Garros na chuva, "mas não [superou] a celulite". Qual mensagem a Folha quer passar? Que vencer em Roland Garros na chuva não é o bastante para uma mulher? Que uma atleta de ponta precisa mesmo é se ocupar de sua celulite?

Luciana Carvalho Fonseca (São Paulo, SP)

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Por que reforçar mais uma vez a noção de que, se você é mulher, não interessa quem você é, o que você faz, as suas vitórias e conquistas, a sua aparência física tem que ser perfeita ou isso será usado contra você?

Letícia Penteado (Campinas, SP)

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Por que não há o mesmo tipo de comentário sobre os atletas homens? A tenista de ponta está conquistando um dos maiores campeonatos do mundo, não fazendo campanha publicitária.

Guilherme Bofill V. Pereira (Porto Alegre, RS)

Arrastão

A clareza e a delicadeza da declaração de Danielle Dahoui ("Não pude proteger meus clientes", "Cotidiano", 1º/6), vítima de mais um tipo de crime que está rotineiro em São Paulo, é a fala de todos nós, paulistanos, que estamos acuados e tristes.

O poder público nos deve respostas, e não consolo.

*Maria Stella C. Welker (São Paulo, SP)

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Excelente o comentário de Danielle Dahoui, proprietária do restaurante Ruella, sobre a inação do poder público na área da segurança pública.

Mas eu diria que não devemos pedir, mas sim exigir, pois é para isso que estão lá e são muito bem pagos. Não foram eleitos para que precisemos pedir que façam o que é sua obrigação.

Ricardo Fioretti (Santo André, SP)

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