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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Violência
A manhã de ontem foi movimentada em Higienópolis, na capital paulista. Sirenes de carros de polícia, pânico na rua, policiais em posição de combate, trânsito bloqueado, um clima de medo. Era só mais um assassinato. Rotina. Ontem foi a vez de Eduardo Paiva, 39, digno funcionário do Colégio Sion. Nesta terra de ninguém, estamos à mercê dos bandidos. Quando chegará a nossa vez, governador?
ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ (São Paulo, SP)

Redes sociais
O povo brasileiro tem formação política incipiente, educação precária e ainda barganha favores por votos. Somos um país semianalfabeto politicamente falando. Acredito que por meio das redes sociais é possível conscientizar muitos sobre as mazelas socioeconômicas, a corrupção intestina e outras tantas questões veiculadas diariamente pelas mídias locais.
As redes sociais ao menos despertam os adormecidos e conscientizam os inconscientes ("Não basta um manifesto nas redes sociais para mobilizar as pessoas", "Entrevista da 2ª").
ÂNGELA LUIZA BONACCI (São Paulo, SP)

Parada Gay
Além da chuva, um fator pesou muito na redução de público na Parada Gay ("Parada Gay encolhe e leva 220 mil às ruas de São Paulo", "Cotidiano", ontem). O assunto cansou! Ultimamente, só se fala nisso, com reportagens e mais reportagens sobre o assunto. O resultado de tanta militância é o cansaço do "público pagante". Ninguém aguenta mais! O efeito tem sido o contrário do pretendido. Os assuntos da maioria anônima e não militante acabam sobrepujados pelas causas de minorias muito bem organizadas e influentes. Quando a dose é demasiada, mata o paciente.
MARIA CRISTINA R. AZEVEDO (Florianópolis, SC)

Casa Civil
Sobre o texto "Para petistas, tragédia com índios em MS era previsível" ("Poder", ontem), ao contrário do que foi dito na reportagem, a Folha não procurou a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) ou sua assessoria, fato que lamentamos, já que sempre atendemos às solicitações do veículo.
É importante esclarecer que tanto o senador Delcídio Amaral quanto o deputado Antonio Carlos Biffi sabem que as áreas em questão são terras em litígio e que não cabe à Casa Civil da Presidência da República qualquer tipo de responsabilidade ou decisão nesse caso.
A pasta não tem, porém, economizado esforços para ajudar a resolver os conflitos, tendo a ministra, inclusive, recebido a bancada do Estado e representantes de diversas entidades do setor agrícola para tratar do assunto na última terça (28). Na oportunidade, a ministra solicitou que todos os pedidos e estudos fossem encaminhados formalmente à Casa Civil, para que embasem oitiva de outros órgãos do governo a respeito das demarcações de terras indígenas em Mato Grosso do Sul, assim como já ocorreu no Paraná e no Rio Grande do Sul.
CÍNTIA NUNES, chefe da Assessoria de Imprensa da Casa Civil da Presidência da República (Brasília, DF)

RESPOSTA DAS JORNALISTAS ANDREZA MATAIS, JOHANNA NUBLAT E JÚLIA BORBA - A Folha procurou, sem sucesso, a ministra por meio de sua assessoria.

Maria Sharapova
Discordo da leitora Luciana Carvalho Fonseca (Painel do Leitor, ontem) quando disse ser "machista" o comentário sobre a celulite da tenista Maria Sharapova ("Folha Corrida", 1º/6). Um macho de verdade, diante de tamanha beleza, jamais notaria esse pequeno detalhe.
GILBERTO ASSAD (São Paulo, SP)

O texto falando sobre a quase perfeição da tenista, se é que tem algo de bom, é a ideia de que ninguém é perfeito. Mas acentuar uma "celulite", quando há tantas outras melhores coisas a serem ditas, é triste. Perdeu-se uma grande oportunidade de escrever algo construtivo realmente. Comentário muito, muito infeliz.
PAULA ZAMBELLI SALGADO (São Paulo, SP)

Megaeventos
Sobre a reportagem "Segurança de megaeventos é disputada por militares e PF" ("Poder", 30/5), esclarecemos o seguinte: não é verdadeira a informação de que o ministro da Defesa, Celso Amorim, defendeu, no último dia 9 em audiência pública no Senado, a ideia de que a Secretaria de Grandes Eventos deva ser ocupada por um militar.
Diferentemente disso, Amorim falou aos senadores que hoje há uma atuação coordenada entre os ministérios da Defesa e da Justiça na preparação para as ações de segurança. Explicou ainda que a Defesa tem se preparado para atuar nas atividades típicas das Forças Armadas, como controle e defesa do espaço aéreo, e na preparação de forças de contingência.
LUIZ GUSTAVO RABELO, assessor de comunicação social do Ministério da Defesa (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Ingressos
Com os preços dos ingressos, a torcida do jogo entre Brasil e Inglaterra parecia mais a de uma disputa entre dois times europeus. Assim como aconteceu com o Carnaval, o futebol também se restringiu às elites. Que tal um "Bolsa Futebol"?
VASCO PEREIRA DE OLIVEIRA (Sertãozinho, SP)


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