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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
Mais um cidadão foi assaltado e queimado vivo por bandidos ("Homem é queimado em assalto por só ter R$ 100", "Cotidiano", ontem), e o poder público nem aparece. Até quando seremos obrigados a viver nessa situação em que legisladores e governantes mal se pronunciam? Será que eles só tomarão qualquer atitude quando uma autoridade for queimada viva por bandidos?
LUIS FERNANDO P. DOS SANTOS (São Paulo, SP)

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Como cidadã brasileira que regularmente paga seus impostos, indago ao ministro José Eduardo Cardozo, ao governador Geraldo Alckmin, à presidenta Dilma Rousseff e às autoridades jurídicas do país se não se sensibilizaram por essa onda de violência em que a juventude paulistana está envolvida e sendo dizimada dia após dia. O que essas autoridades estão aguardando para tomarem medidas mais sérias e justas em relação às nossas leis? Não suportamos mais esse "circo de horror" em que se transformou o Brasil.
ÁUREA ROBERTO DE LIMA (São Paulo, SP)

Drogas
Confesso que não compreendo a posição de Francisco Di Giorgi ("Painel do Leitor", ontem) e de outros leitores que propõem que se "descriminalize" (isso é diferente de liberar?) as drogas e que, então, se cuide dos que caírem pelo caminho. Mesmo que se tente substituir os traficantes por comerciantes legalizados, aqueles vão vender drogas mais baratas. Os usuários, diferentemente dos que querem comprar tênis e chocolate, vão continuar a roubar e a matar para satisfazer seu vício.
CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

Brasil x França
Muito bom ver o Brasil ganhar da França em Porto Alegre e acabar com um tabu de 21 anos sem vitórias sobre os nossos algozes franceses. E melhor ainda por sonoros 3 x 0, devolvendo o placar da final da Copa de 1998. Essa boa vitória sobre a França vai dar moral para a nossa seleção na Copa das Confederações, que temos tudo para faturar em casa.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

Eleições de 2014
Só uma catástrofe impedirá a reeleição de Dilma.
VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)

Médicos
Desde que a polêmica sobre a "importação de médicos" começou, muita gente deu sua opinião. Mas, a meu ver, nenhuma se equiparou em importância à do médico Juan Gorena ("Falta tudo', afirma único médico de cidade no AP", "Cotidiano", ontem), que confirma o que já é conhecido entre os médicos: a extrema falta de recursos materiais no interior profundo, que transforma a prática médica nesses lugares em algo semelhante ao que se fazia no século 19.
Não estamos falando da falta de tomógrafos, mas de luvas estéreis e de drogas que custam centavos a unidade. Certamente, o médico Juan Gorena precisa de colegas para ajudá-lo, mas, acima de tudo, ele precisa de uma infraestrutura que só virá quando nossos líderes abandonarem a demagogia extrema e investirem firme e regularmente no SUS.
IVAN BENADUCE CASELLA, médico (São Paulo, SP)

Relógios
A reportagem "Pontualidade paulistana" ("Cotidiano", ontem) é bem informativa a respeito das falhas nos relógios históricos da capital paulista, mas deixou de mencionar um erro grave: todos os relógios digitais da cidade se apresentam em frontal desobediência à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De acordo com a NBR 5892, que determina as condições exigíveis para indicar datas e horas, a separação das horas com os minutos deve utilizar a letra "h", como corretamente escrito na reportagem. Mas os relógios digitais, mesmo os públicos recentemente instalados nas vias da cidade, apresentam "dois pontos" para a separação do tempo, como, por exemplo, 12:19, em vez de 12h19.
MOISÉS SPIGUEL (São Paulo, SP)

Ferreira Gullar
Em sua coluna na "Ilustrada" ("Na boca dos vizinhos", ontem), Gullar nos revela que o povo pode não ser culto, mas é sábio. A perda de um poeta é a perda de um porta-voz dos sentimentos mal compreendidos ou indeclaráveis.
RUBENS TADEU MARTINS FERREIRA (Vinhedo, SP)

Mudanças na Folha
Confesso que, na primeira vez em que peguei a Folha, me impressionei pela sua qualidade, conteúdo e densidade fora do normal. A decisão de assinar o jornal foi imediata. Por questões de logística, assinei a edição digital, com o mesmo conteúdo e de uma forma mais prática.
A decisão de reestruturar o formato para uma versão mais "enxuta e menor" não me pareceu nada animadora ("Desequilíbrio", de Suzana Singer, "Poder", ontem). Tenho um profundo receio de que não haja, num futuro próximo, um jornal com as características da Folha atual. Temo saber para onde essa reestruturação irá levar o jornal.
EDUARDO RAFAEL SILVA (Congonhas, MG)

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Foi com tristeza que recebi a noticia da descontinuidade do caderno "Equilíbrio", pois ele é um dos motivos que me levam a manter a assinatura [da Folha]. Aproveito todos os assuntos, levo para amigos, coloco na sala de espera do meu consultório (sou dermatologista).
MARIA VALDEREZ DA SILVA MENDES (Matão, SP)

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O que ocorreu com o domingo de diversos leitores? Cadê a nossa amiga matinal de todos os domingos? Das notícias tristes que apareceram na Folha, essa foi a pior [o desligamento da colunista Danuza Leão]. Saudade, Danuza.
RODRIGO GONDIM (São Paulo, SP)


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