Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Mensalão
Podem acusar o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli de muitas coisas, menos de ingratidão ("Desfecho do mensalão pode levar até 2 anos, diz ministro", "Poder", ontem).
José Roberto de Moraes (Piracicaba, SP)

Espionagem nos EUA
Em sua brilhante coluna "Zero por cento de segurança" ("Opinião", ontem), Vladimir Safatle nos mostra, de maneira clara, aquilo que o mundo todo já pôde perceber a respeito dos EUA na atualidade: que aquele país, apesar de ser uma democracia, age como um verdadeiro Estado totalitário, ao espionar e monitorar telefonemas e atividades pela internet de milhões de pessoas, não só dentro das fronteiras nacionais mas também fora delas.
Ary Braz Luna (Sumaré, SP)

-

Não vejo nada de cínico nem de patético na frase de Obama transcrita no primeiro parágrafo da coluna "Zero por cento de segurança". Pergunto a Safatle como conseguiremos mais segurança sem que, para isso, não tenhamos que fazer concessões quanto à nossa privacidade. Já que 100% de segurança é uma ideia "demente", quanto o colunista sugere? Estou curioso para saber.
Adalberto Castilho Gonzalez (São Paulo, SP)

Pondé
Não sei a quais tipos de feminista o colunista Luiz Felipe Pondé se refere no seu artigo "Bonecas de quatro" ("Ilustrada", 10/6). Parece, sim, coisa de machista tentando ridicularizar um movimento legítimo, que luta para acabar com a grande diferença de tempo que as mulheres têm de dedicar ao trabalho para equiparar seus vencimentos aos dos homens.
Morgana Mafra (São Paulo, SP)

-

Li ontem na Folha duas críticas ao Pondé, chamando-o de retrógrado e fascista (Painel do Leitor, ontem). Tenho uma sobrinha que foi aluna do colunista, descrito por ela como um excelente professor, que tem como característica a "provocação" --que funciona como exercício para reflexão, mesmo que para isso ele tenha que se passar por retrógrado e fascista. Passei a ler as colunas dele com essa percepção: ele quer me provocar! E, invariavelmente, vejo o tema levantado por ele sob vários ângulos.
Sylvia Amaral, advogada (São Paulo, SP)

Aluno de saia
Sou ex-aluna do colégio Bandeirantes e me espanta que se faça tamanho escândalo devido a uma palhaçada de aluno ("Como protesto, alunos fazem saiaço' no colégio Bandeirantes", "Cotidiano", ontem). O Bandeirantes é um colégio sério. De fato, não é lugar para brincadeira. Antes de tentar emplacar ali a pauta politicamente correta, os jornais deveriam ver o que realmente importa. Gostaria de saber se os profissionais homens da Folha podem trabalhar de saia.
Maria Cristina Rocha Azevedo (Florianópolis, SC)

Ministério Público
Elucidativo o artigo "Para esclarecer o óbvio" (Tendências/Debates, 7/6), do professor e jurista Ives Gandra da Silva Martins, o qual enfatiza a necessidade do equilíbrio de armas entre defesa e acusação no inquérito policial, que seria quebrado caso a Constituição Federal permitisse ao Ministério Público presidir o inquérito policial, sendo ele parte (a acusação).
Como argumentou o autor na defesa da PEC 37, "se o magistrado, na dúvida, deve absolver ("in dubio pro reo"), o Ministério Público, na dúvida, deve acusar para ver se, durante o processo, as suas suspeitas são consistentes". Mantendo a presidência da persecução penal nas mãos da Polícia Judiciária (federal e estadual), assegura-se a isenção necessária à apuração penal e o fundamental direito de defesa, uma das garantias pétreas do cidadão brasileiro.
Marcos Da Costa, presidente da OAB-SP (São Paulo, SP)

Antropologia
Esclarecemos que a mulher [Roseli Ruiz] objeto da reportagem "Fazendeira vira antropóloga e faz laudos contra índios" ("Poder", 9/6) não é filiada à ABA (Associação Brasileira de Antropologia) e que, conforme seu currículo Lattes, teria feito um curso "lato sensu" em antropologia, o que não equivale a um "diploma de antropóloga".
Importa esclarecer que relatórios e laudos antropológicos são peças técnicas distintas, elaboradas por profissionais com formação acadêmica reconhecida e conhecimento etnográfico sobre o grupo ou a circunstância enfocados, impossíveis de serem elaborados em tempo exíguo e por profissionais sem a formação necessária. Sua atuação é incompatível com o nosso Código de Ética.
Carmen Rial, presidente da ABA (Florianópolis, SC)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página