Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Protestos em SP
Creio que esteja havendo um grande mal-entendido na imprensa sobre os últimos protestos contra o aumento das tarifas de transporte público em São Paulo e em outros Estados. A população está cansada da desrespeitosa prestação de serviços por parte das empresas de transporte público. Nada funciona adequadamente e o povo está sempre esperando por investimentos urgentes no setor. Daí a desesperança evidenciada na forma intempestiva desses protestos.
Sonia Carneiro Leão (Recife, PE)

-

Fico assustado com a hipocrisia da Folha ao chamar os manifestantes brasileiros de vândalos, ao mesmo tempo em que chama os manifestantes turcos de ativistas. Na "Primeira Página"de ontem, a manchete dizia "Contra tarifa, manifestantes vandalizam centro e Paulista", enquanto uma chamada falava o seguinte dos turcos: "Polícia da Turquia reprime ativistas em praça de Istambul". Pergunto qual será a diferença entre os dois movimentos.
Guilherme Cassis (São Paulo, SP)

-

Como integrante da geração estudantil dos anos 60 que protestou nas ruas do Rio contra os arbítrios da ditadura, vejo uma diferença fundamental em relação a esses jovens protestantes [em São Paulo]: o uso do vandalismo como força motriz das manifestações contra o aumento das tarifas de ônibus. Sugiro aos líderes desses insensatos atos de rua que revejam suas estratégias de atuação, para que os objetivos pelos quais pugnam tenham condições de ser alcançados.
José de Anchieta de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Espionagem nos EUA
Causa espanto a prática do governo Obama de fiscalizar a internet. A ameaça de terrorismo passa a ser um pretexto para aumentar o controle governamental indevido sobre a vida de cada um.
Paulo Affonso Leme Machado (Piracicaba, SP)

Justiça
O cenário jurídico e político brasileiro realça a necessidade de uma dupla preservação: de um lado, a da Constituição, colocando-a a serviço da efetividade dos direitos do povo brasileiro, da segurança jurídica e da liberdade; de outro, a do Legislativo. O Brasil de hoje, quanto a isso, vai muito bem, não confundindo crise no Estado democrático de Direito com crise do Estado democrático de Direito.
Luiz Edson Fachin, professor titular da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (Curitiba, PR)

Procurador-geral
É de pasmar a atitude do procurador-geral da República diante de sustentação oral da vice-procuradora-geral da República, em sessão no STF ("Nº 2 do Ministério Público é afastada por contrariar chefe", "Poder", ontem). Apesar de um parecer escrito por Roberto Gurgel, que é membro do Ministério Público Federal, outro que estava na sessão e com entendimento divergente manifestou-se de acordo com sua convicção. É isso que garante o texto constitucional no art. 127, § 1º, da Constituição. Ou será que vice-procurador-geral é boneco de ventríloquo?
Ana Lúcia Amaral, procuradora regional da República aposentada (São Paulo, SP)

Aluno de saia
A cada semana, Antonio Prata se supera. Pensei que a crônica "Recordação" ("Cotidiano", 5/6) demoraria a ser superada. Mas a desta semana ("Entre ou saia", "Cotidiano", ontem), recheada de fina ironia, entrou definitivamente "em minha antologia de leitura obrigatória" para alunos, professores, diretores e pais.
Graça Sette (Belo Horizonte, MG)

Educação
Parabenizo o jornal por dar destaque a projetos educacionais realizados no Ceará ("Jovem percorre o Brasil de ônibus à caça das melhores experiências educacionais", "Cotidiano", 9/6), que, apesar de fora dos grandes centros, apresenta resultados de expressão em exames nacionais.
Como fundador de um sistema de ensino nascido no Ceará e hoje presente em todo o país, diariamente tomo conhecimento de alunos que conquistam o acesso a grandes universidades brasileiras e no exterior, ou que representam o país em olimpíadas estudantis internacionais. Dar visibilidade a casos de sucesso como o comentado na reportagem é fundamental para nortear o futuro da educação no Brasil.
Ari de Sá Cavalcante Neto (Fortaleza, CE)

Médicos
Discordo do colunista Hélio Schwartsman no texto "Os médicos e Darwin" ("Opinião", 8/6). O problema da vinda de médicos despreparados para o Brasil sem o "revalida" do Conselho Federal de Medicina é que, uma vez inscritos num dos CRMs, por lei poderão vir a migrar para qualquer Estado do Brasil. O colunista acha que deveríamos tratar brasileiros com "médicos de qualificação inferior". Talvez ele ache também que deveríamos importar para o Sudeste policiais, juízes e professores do Canadá e cubanos/bolivianos para o Norte?
Carlos A. da Silva Junior (Florianópolis, SC)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página