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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Seleção brasileira
Há mais de dez anos eu não gritava tanto de emoção a cada gol brasileiro. Numa partida tensa e nervosa, a seleção brasileira soube se impor e demonstrou garra e vontade para bater a então invencível Espanha por 3 a 0, em um Maracanã vibrante e sensacional. Só o Brasil seria capaz de quebrar essa longa e soberba invencibilidade. A torcida estava com razão: o campeão voltou.
Habib Saguiah Neto (Marataízes, ES)

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O campeão voltou... E daí?!
Daniel Tisséo (Lorena, SP)

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Uma bela vitória com um belo futebol. O mais importante é que a torcida não caiu no conto dos "90 milhões em ação, pra frente Brasil, salve a seleção". Os tempos são outros. A situação nas ruas é outra. Mas, infelizmente, temos de conviver com "rostos" que nos remetem àqueles tempos ditatoriais. A simples visão do rosto e do sorriso de José Maria Marin, presidente da CBF, me causa repulsa, asco e vergonha. Ele transmite prepotência, oportunismo, naftalina de poder absoluto e sem questionamentos. Como pode uma nação que, hoje, briga para ser um país decente já, amanhã e daqui a 20 anos suportar tal visão?
Alberto Cruz (São Paulo, SP)

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Alguém notou o silêncio na cidade de São Paulo ao longo e depois do jogo final da Copa das Confederações? Houve comemoração na avenida Paulista? Alguém noticiou? Será essa falta de explosão de alegria um sinal dos tempos? Em minha vida, nunca um jogo de final de campeonato internacional pareceu provocar tão pouca alegria.
Se eu não estiver enganada, e tal silêncio ocorreu, pode-se ter aí um outro sinal de que os tempos estão mudando, de fato.
Nancy Cardia (São Paulo, SP)

Protestos
Só depois que o povo passou a exigir e a se manifestar é que as autoridades resolveram começar a fazer alguma coisa, mesmo que ainda pouca. Mas já é um começo! Por isso, cabe a nós continuarmos a nos mobilizar, indo às manifestações pacificamente, como a que ocorreu no dia 20 de junho, na avenida Paulista --linda, sem ocorrências--, para que o desejo apontado na pesquisa divulgada pela Folha seja concretizado e a justiça seja feita, com os culpados presos e o dinheiro roubado devolvido.
Ana Cristina N. Sasaki (São Paulo, SP)

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A pressão dos manifestantes fez com que a presidente Dilma e o governador do Rio, Sérgio Cabral, não comparecessem à final da Copa das Confederações. Com isso, os manifestantes ficam novamente com a sensação de trabalho cumprido e com força para continuarem sua jornada contra a corrupção, o mensalão, os gastos nos estádios, a falta de recursos na educação e na saúde etc. Isso revigora a ação daqueles que querem a melhoria do país.
João Pedro Balceiro Rodrigues (Campinas, SP)

Reforma política
Como ideia para o plebiscito proposto pela presidenta, sugiro o seguinte: tirar um terço dos senadores e um terço dos deputados federais. Concordando-se com isso, diminuiria também o número de deputados estaduais e de vereadores. Imagine que economia para o país e, com certeza, que melhora na qualidade do Poder Legislativo!
Paulo Leibruder (São Paulo, SP)

Saúde
O artigo "Depredando a saúde da nação", de Miguel Srougi (Tendências/Debates, 30/6), é lamentavelmente corporativista e elitista. Vejamos: o ministro Padilha decide contratar médicos no exterior para suprir a comprovada falta desses profissionais e o articulista é contra. Ele apresenta como argumento as dificuldades de recursos materiais. É necessário informar que estamos falando (é a proposta do ministro da Saúde) da contratação de médicos para trabalhar no interior do país e na periferia das grandes cidades, onde a população mais pobre está completamente sem assistência médica.
Para encerrar, o nosso querido Chico Buarque, poeta popular e comprometido com a luta do povo mais humilde, se consultado, certamente não aprovaria o uso de seus versos no contexto em que foram empregados.
Mário Ferreira, biólogo e farmacêutico bioquímico (Ourinhos, SP)

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Não precisa ser médico para ler e aplaudir o artigo "Depredando a saúde da nação", de Miguel Srougi, que, com seu costumeiro acerto, senso ético e coragem, declarou seu repúdio ao anúncio feito pela presidenta relativo à importação de médicos. De que adianta mais médicos, se não há estrutura? Disse o ilustre médico e professor o seguinte: "que farão os médicos estrangeiros nas áreas remotas do Brasil apenas com termômetros e estetoscópios nas mãos?".
Conclamo que todos leiam esse artigo publicado na Folha, pois é uma descrição exata da nossa realidade e do que pretende a nossa presidenta.
Maria Hebe Pereira de Queiroz, advogada (São Paulo, SP)

Governo Alckmin
Em relação à carta do leitor Carlos Roberto Lopes (Painel do Leitor, 29/6), o governo do Estado de São Paulo esclarece que a busca pela eficiência, de modo a gastar melhor os recursos do contribuinte, tem sido um esforço permanente. Em 2011, lançamos o Programa de Melhoria do Gasto Público, que já possibilitou a economia de cerca de R$ 1 bilhão.
Na última sexta-feira, anunciamos medidas adicionais nesse sentido, para que a manutenção das tarifas de pedágio e transporte não represente, de forma alguma, comprometimento nos investimentos do Estado, necessários para criar mais empregos e melhorar os serviços para a população. As iniciativas vão gerar economia de R$ 130 milhões em 2013 e de R$ 226 milhões por ano a partir de 2014.
Felipe Neves, coordenador de atendimento à imprensa do governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)


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