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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Aviões

Na qualidade de integrante do recém-instalado Conselho de Transparência e Controle Social do Senado Federal, esclareço que não é de meu conhecimento que o presidente da Casa, senador Renan Calheiros, tenha realizado consulta àquele organismo quanto ao uso de avião da FAB para comparecer a um casamento. A propósito, informo que, em minha opinião: 1) atividades sociais do presidente do Senado não podem ser custeadas com dinheiro público; 2) aviões da FAB devem ser usados apenas para a defesa do território nacional; 3) autoridades de modo geral devem viajar em aviões de carreira.

Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil (São Paulo, SP)

Protesto sindical

Deputado Paulo Pereira da Silva, por que o senhor não aproveita o "Dia Nacional de Lutas" em 11 de julho, com a participação das principais centrais sindicais do país, e inclui na pauta das reivindicações o fim do imposto sindical, herança de Getúlio Vargas, que equivale a um dia de trabalho do trabalhador com carteira assinada? Será que já não passou da hora de mudar esse modelo sindical corporativista do país?

Edgard Gobbi (Campinas, SP)

Nigéria

Acabo de ler no caderno "Mundo" (7/7) que na Nigéria foram assassinadas 29 crianças --algumas queimadas vivas. O que me espanta é o pequenino destaque dado por este jornal a tamanha barbárie. Isto nos mostra o valor que este jornal dá ao tema direitos humanos. Lamentável.

Wilson de Souza (Mauá, SP)

Bicicletas

Bicicletas e triciclos de carga não deveriam pedalar sobre calçadas e menos ainda nos calçadões, onde milhares de pedestres vivem o perigo ante o fluxo daqueles veículos. Sugiro uma matéria sobre as bicicletas nos calçadões --onde desmontar é preciso e pôr em risco não é preciso.

Rubens Cano de Medeiros (São Paulo, SP)

Protestos

O senador Fernando Collor falar sobre as manifestações de rua ("Opinião, 7/7) é como um vegetariano descrever os prazeres de um rodízio de carnes. Ridículo!

Maurício Huertas (São Paulo, SP)

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O duro de ser governo é que nunca se consegue escolher prioridades que agradem a todos. O governo federal reduziu o IPI dos automóveis. Os que reclamam de impostos altos não elogiaram, e muitos que antes não tinham acesso a automóveis também não elogiaram. O trânsito piorou, mas agora não se pode aumentar impostos, pois isso trará críticas!

Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

Reforma tributária

No Painel do Leitor (7/7) o sr. José Padilha fala da necessidade de regulamentar o Imposto sobre Grandes Fortunas, previsto na Carta de 1988. Gostaria de lembrar que no dia 26/6 o caderno "Poder" noticiou que a bancada do PT na Câmara apresentou projeto nesse sentido, mas depois nenhum canal de comunicação da mídia tocou no tema. Todos os países importantes têm algum tipo de tributação semelhante.

José Francisco de Assis (Belo Horizonte, MG)

Médicos

Se os médicos cubanos são tão despreparados, como diz a mídia, como se explica que Cuba tenha os melhores índices de saúde do mundo? E será que muitos médicos brasileiros passariam em uma prova de revalidação?

Nicola Granato (Santos, SP)

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Quanta desinformação sobre médicos estrangeiros! Já atuam há sei lá quanto tempo nas regiões longínquas do país. Participo da Oscip Expedicionários da Saúde que se aventura nas comunidades indígenas da Amazônia e encontrei-os mais de uma vez!

Médicos têm uma formação muito longa: quando entram no mercado de trabalho em geral já têm cônjuge e filhos e querem para eles uma vida melhor, não a dos grotões sem perspectiva de uma progressão na carreira! A solução não é trazer mais médicos estrangeiros: ela passa por uma carreira de médico do Estado que permitiria ao profissional bem remunerado investir alguns anos numa cidade menor com a certeza de depois ser promovido para uma lugar melhor, a exemplo do que já acontece com os juízes.

Artur Udelsmann (Campinas SP)

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A reportagem "Cidade do interior de MT paga salário de R$ 30 mil para segurar médico" ("Cotidiano", 5/7) me faz pensar que o problema da saúde no Brasil passa pela concentração dos médicos nos grandes centros, onde sonham com uma carreira de sucesso. A residência médica em alguns países da Europa pode ser feita em zonas periféricas, com boa remuneração. Seria uma forma de colocar o profissional em contato com uma realidade que muitos médicos desconhecem.

Virginia Goncalves (Londrina, PR)

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Em relação à "importação" de médicos, como fica agora a famosa questão dos dentistas em Portugal? Lá, para exercer a odontologia, era preciso ter curso de medicina, o que despertava indignação dos portugueses --aqui chamada de segregação, preconceito, corporativismo etc. Por que agora médicos e parte da população criticam a vinda de médicos de fora? Não é a mesma coisa?

Nuno M. M. Martins (Barueri, SP)

Mídias sociais

Sim, a imprensa tradicional tem a qualidade de seus profissionais, cujo trabalho é multiplicado para milhares de leitores através das redes sociais. Nas manifestações recentes isso ficou evidente, mas é claro que não foram os jornalistas que as provocaram. Contribuíram para a informação, como é seu objetivo.

O artigo de Sérgio Dávila ("Cidadão Face", "Opinião", 7/7), em nome dos proprietários de jornais, reclama de não estarem comendo do bolo. Talvez se fossem menos censores dos comentários dos leitores --particularmente a Folha-- pudessem se aproximar mais das massas por meios próprios, sem os que consideram um tipo de "chupins" modernos.

Ademir Valezi (São Paulo, SP)

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Curti, e muito, os artigos "Cidadão Face" (de Sérgio Dávila) e "Assombração" (de Eliane Cantanhêde) nas páginas de "Opinião" de domingo. Abramos os olhos!

Renato Conceição Junior (São Carlos, SP)

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