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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Medicina
O artigo "Especialistas em gente", de Cláudia Collucci ("Opinião", 10/7), a respeito das medidas do governo para reformar a saúde pública brasileira, trata o tema com precisão. Com ou sem estrangeiros, não haverá evolução se não trabalharmos a gestão de saúde populacional, se não estimularmos os brasileiros a cultivar a saúde preventiva e monitorar os portadores de doenças crônicas, cuja incidência cresce.
Sem reduzir as consultas e internações desnecessárias, os índices alarmantes de absenteísmo nas empresas e os altos custos com assistência à saúde, vamos despejar mais médicos para lidar com velhos problemas.
Marília Ehl Barbosa, superintendente-executiva da Aliança para a Saúde Populacional (Rio de Janeiro, RJ)

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A proposta de serviço obrigatório dos médicos deveria ser ampliada para dentistas no SUS, advogados nas Defensorias Públicas, engenheiros e arquitetos na construção de casas populares, professores licenciados em escolas públicas, profissionais de turismo na Copa etc.
Marcelo Mello Martins (Brasília, DF)

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Sou doador da ONG Médicos Sem Fronteiras e recebo atualizações de suas campanhas. Pelo que vejo, nos rincões da Ásia e da África eles não têm equipamentos e estrutura decentes para trabalhar, e, na maioria das vezes, dependem de doações para tocar o projeto adiante. Eles não ficam reclamando de tudo como aqui, no Brasil. Encaram as dificuldades e lutam para salvar vidas. Por estas bandas, infelizmente, o corporativismo fala mais alto. E ninguém sai ganhando com isso.
Guilherme Freitas (São Paulo, SP)

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Em que mundo vivem os diretores das entidades médicas? Não deve ser o mesmo da grande maioria da população brasileira. Já vi sindicatos e associações de classe lutarem por aumentos e melhores condições de trabalho, mas é a primeira vez que vejo uma associação profissional ir contra a geração de emprego. Pode até faltar condições de trabalho na maioria das cidades, mas um médico de verdade pode ajudar a impedir que a situação piore.
Daniel Santos (São José dos Campos, SP)

Copa
Diferentemente do informado na reportagem "Palco do sorteio da Copa custará R$ 14 mi" ("Esporte", 4/7), o investimento de R$ 14 milhões na Arena Sauipe não foi feito com a motivação do sorteio da Copa do Mundo de 2014. A Arena Sauipe foi idealizada para preencher uma lacuna que havia no segmento de eventos corporativos.
É importante ressaltar que a decisão de investimento na Arena Sauipe antecede a escolha da Costa do Sauipe como sede do sorteio final da Copa de 2014, anunciada oficialmente pela Fifa em março de 2013. Estamos certos de que a Arena Sauipe, anunciada para o público em agosto de 2012, nos credenciou a receber o sorteio da Copa, no entanto, este nunca foi o objetivo de sua construção. Prova disso é que, além do sorteio da Copa, já temos, hoje, confirmados mais cinco eventos corporativos que farão uso desse novo espaço. Apenas esses eventos (dos segmentos automobilístico, financeiro e farmacêutico, além de um congresso médico) trarão para Sauipe um faturamento superior ao valor investido na Arena.
Guilherme Martini, diretor-presidente da Costa do Sauipe (Mata de São João, BA)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

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Quem encomendou o artigo "A Copa e o Brasil", de Pedro Trengrouse (Tendências/Debates, 10/7), que defende que os estádios para a Copa de 2014 não estão caros e que o financiamento do BNDES é "café pequeno"? A Fifa? A CBF? O Corinthians? As construtoras? Muitos interessados aplaudiriam o artigo "científico" de Trengrouse.
Luciano Amaral (São Paulo, SP)

Justiça
O juiz Nino Oliveira Toldo (Painel do Leitor, ontem) não diz que o que afirmei [na reportagem "Ministério Público ignora gasto extra com novas cortes", "Poder", 8/7] está factualmente errado ou que não há custos para o Ministério Público Federal e a Advocacia-Geral da União.
Diz apenas que não era problema da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) ou do Conselho da Justiça Federal. O problema é de todos. Do contribuinte, que paga a conta; do legislador, que deve analisar os projetos que lhe chegam; e dos magistrados, que devem zelar pela respeitabilidade da Justiça.
Gustavo Romano, advogado (São Paulo, SP)

PGE/SP
O sr. Elival da Silva Ramos, que detém (ainda e momentaneamente) o cargo de procurador-geral de São Paulo, ao se manifestar (Painel do Leitor, 10/7) sobre o pronunciamento da presidente da Associação dos Procuradores de São Paulo, Márcia Semer (Tendências/Debates, 8/7), afirmou que o projeto que encaminhou ao governador Alckmin foi apreciado e debatido pela carreira em duas oportunidades. Verdade. Mas só se esqueceu de um detalhe: nas duas vezes em que a carreira foi convocada a se manifestar, opinou, unanimemente, contra a sua malfadada iniciativa, não só pelo prejuízo que causava à PGE/SP (Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo) e à independência do exercício do cargo de procurador e, por via de consequência, ao Estado, mas, sobretudo, porque tem vícios flagrantes de ilegalidade e inconstitucionalidade. Então, a quem interessa a sua aprovação?
Gisela Zilsch, procuradora do Estado de São Paulo aposentada (São Paulo, SP)


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