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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Visita do papa
O número de católicos no Brasil caiu ao menor nível da história, segundo pesquisa do Datafolha ("Primeira Página", ontem). Bem por isso espera-se muito da peregrinação do papa Francisco [ao Brasil], que já demonstrou suficientemente seu carisma e seu compromisso com aqueles que, em sua terra natal, são chamados de "descamisados".
A dogmática irremovível e conservadora é um empecilho, mas a evolução histórica da Igreja Católica, assim como a de todas as grandes corporações mundiais, é sempre muito lenta.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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Parabenizo a Folha por ser tão cuidadosa em apresentar uma pesquisa sobre a redução do número de católicos no Brasil. É um trabalho muito louvável e útil para a reflexão da igreja, a fim de saber que rumo tomar para manter seus fiéis sempre presentes.
O Datafolha lamentavelmente esqueceu de incluir em sua pesquisa se há alguma relação entre a queda do número de católicos e o aumento na quantidade de maracutaias no Brasil.
Raymundo Medeiros (São Paulo, SP)

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Aqui, no Brasil, abrir uma igreja virou um negócio qualquer; nunca ouvi falar que um empreendedor construiu um prédio e o alugou para a Igreja Católica. Os católicos se unem e constroem a igreja, não como um negócio, mas como a casa de Deus.
Portanto, se nós, católicos, somos 57% da população brasileira, significa que ainda somos a maioria e não nos deixamos levar pela teologia da prosperidade.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

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Parabéns à Folha pelo editorial "Filhos de Francisco" ("Opinião", ontem). O papa Francisco e sua opção pelos pobres corroboram a igreja. Como estudante de filosofia e teologia (entre 1975 e 1981), bebi prazerosamente na fonte teológica e libertária, como uma "volta às origens".
José Orlando de Siqueira (Passos, MG)

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Alguém poderia me explicar qual é o objetivo do jornal ao publicar como manchete de sábado (20/7) que o papa decidiu desfilar em carro aberto em área de protestos no Rio e publicar no mesmo dia, em duas colunas na parte de baixo da página A5, a notícia, muito mais importante, sobre o preço astronômico e superfaturado [R$ 850 mil] da recepção oferecida pelo governo do Estado do Rio ao pontífice?
Cesar Piovani (São Paulo, SP)

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O que dirá papa Francisco (que prefere ser recebido com chá e biscoito) sobre a recepção no Palácio Guanabara, que custará quase R$ 1.300 por convidado? É uma vergonha! Um descalabro! Caos moral! Se, com essa quantia, fosse oferecido um banquete aos pobres, o sorriso de Francisco seria lindo!
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)

Democracia
Importante e muito oportuno o artigo "Pensar é preciso", de Janio de Freitas ("Poder", ontem). Pena que pouquíssimos colunistas e analistas estejam tendo a mesma coragem e honestidade intelectual para falar sobre esse tema [democracia].
Luiz Amaro Páschoa da Silva (Vinhedo, SP)

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O artigo "Vírus, tiros, tortura", de Eliane Cantanhêde ("Opinião", ontem), perfaz os limites da consciência democrática de cada cidadão, evocando e alentando os corações de brasileiros que, há pouco tempo, estiveram nas ruas enfrentando as mazelas nacionais. Com rigor, pacificidade e observância aos seus direitos, cada protagonista da luta por um Brasil melhor vê-se amplamente representado e conformado com as palavras dispostas no artigo da colunista.
O país da diversidade, da riqueza e da vitalidade não pode se ver amarrado às correntes de um colonialismo político, de problemas sem soluções e de riqueza sem efeito social.
Vinícius Ferraz de Andrade Simões (Itapetinga, BA)

Medicina
Nota do Ministério da Saúde (Painel do Leitor, 20/7) faz afirmações a meu respeito que não responderei, por serem tão inverídicas e delirantes. Enfatizo que nem eu, nem tampouco a maioria dos médicos brasileiros, somos contra o programa Mais Médicos. Apenas não aceitamos que profissionais sem competência comprovada sejam espalhados pela nação, atuando em locais abandonados pelo governo e desprovidos de recursos que permitam aliviar o sofrimento e respeitar a dignidade humana.
A proposta do ministério, autoritária e incompetente, terá que ser modificada, para não redundar em fracasso e mais infelicidade para quem a pátria não consegue ser gentil.
Miguel Srougi, médico (São Paulo, SP)

Paulo Skaf
Será que a indústria, que está pagando a conta das aparições de Paulo Skaf, presidente da Fiesp, está tão bem assim, andando nos trilhos do desenvolvimento a todo vapor, que não contesta o gasto absurdo com publicidade ("Poder", ontem)?
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Redes sociais
Muito relevantes os artigos de Sérgio Dávila publicados na Folha nos três últimos domingos, a respeito das redes sociais e das empresas de tecnologia ("Facebook, ame-o ou deixe-o", "Facebobos" e "Cidadão Face", "Opinião"). Os problemas ali apontados, bem como aqueles mostrados pelas denúncias do senhor Edward Snowden, serão de solução difícil e demorada. Exigirão discernimento, persistência e habilidade para enfrentá-los. São problemas reais, característicos da vida contemporânea, com o ritmo de uso das novas tecnologias cada vez mais acelerado.
Mais que isso, dizem respeito à democracia e de como os direitos e as liberdades civis serão cuidados, na convivência com todas essas inovações. Considerei muito lúcidas as opiniões compartilhadas sobre tais questões, destoando do senso comum, que normalmente as encara como problemas inerentes aos nossos dias --inevitáveis, portanto.
Paulo Bernardo Silva, ministro das Comunicações (Brasília, DF)


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