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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Visita do papa
A vinda do papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, traz muitos benefícios para o nosso país, particularmente para os católicos. A alegria e a solidariedade cristã que tomam conta dos participantes do evento estão contaminando a maioria do povo brasileiro, que, por tradição, é hospitaleiro e quer o bem para o nosso país. Assim, fica fácil se render à beleza e à magnitude dessa Jornada, que prega o bem às pessoas e a harmonia na convivência entre os povos e as nações.
LUIZ ANTÔNIO DA SILVA (Ribeirão Preto, SP)

Sendo um Estado laico, o Brasil não tem motivos para que o papa intervenha nos assuntos políticos e nas insatisfações dos últimos tempos no país. Se nem a presidente Dilma e seus aliados foram capazes de conter e de atender as insatisfações das ruas, não será o papa quem o fará.
FERNANDA MEDEIROS (Curitiba, PR)

A presidente Dilma disse que vai propor ao papa Francisco um plano conjunto de combate à pobreza. A respeito desse assunto, é bom deixar claro que a nossa presidente pode perfeitamente fazer a parte dela com bastante sucesso. Para isso, é preciso que diminua ou acabe com despesas desrespeitosas para a sociedade. Se a presidente Dilma administrar os gastos do governo com mais critério, vai sobrar um monte de dinheiro para acabar com a pobreza no Brasil.
MARCO ANTONIO MARTIGNONI (São Paulo, SP)

Tomara que o iluminado papa Francisco consiga incutir na cabeça da presidente Dilma que é fundamental ensinar a pescar, em vez de dar o peixe.
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES (Vila Velha, ES)

A notável análise do padre José Oscar Beozzo ("Qual é a Igreja Católica que o papa Francisco encontrará?", "Especial Católicos no Brasil", 21/7) merece ser estudada detalhadamente pelos organismos da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e pelas instituições católicas brasileiras.
Destaco o horizonte que tal análise abre: o que importa não é continuarmos [os católicos] sendo a maioria, mas sermos fiéis, na profunda mudança cultural da nossa época, à nossa vocação e missão. Em minhas homilias nas comunidades eclesiais, pretendo abordar, aos poucos, os desafios selecionados por José Oscar Beozzo na parte final do artigo. Sugiro que essa substanciosa análise seja entregue ao papa Francisco.
WOLFGANG GRUEN, padre (Belo Horizonte, MG)

Para mim, o papa não disse nada. Sua declaração não se diferencia das falas de todos os políticos --mais precisamente, das assessorias de marketing dos políticos. Declarações genéricas, ambíguas, evasivas, nenhum comprometimento mais concreto. Ou seja, tanto o lema do Vaticano como o de todos os políticos é o seguinte: não me comprometo. Colocar o papa Francisco como representante da juventude, a mesma juventude que está em todo o mundo protestando contra esse tipo de demagogia, significa que os jovens que aparecem na TV não representam a verdadeira juventude.
FRANCISCO SANTANA (Salvador, BA)

Governo Dilma
Estamos todos curiosos para conhecer o 40º ministério do governo. A presidente Dilma poderia recriar aquele Ministério da Desburocratização [do governo de João Figueiredo]. Teria por tarefa reduzir o número de ministérios, mas não poderia começar por eliminar a si mesmo, porque, nesse caso, ficaríamos com os mesmos 39 ministérios.
MILAN TRSIC (São Carlos, SP)

Medicina
É gratificante constatar opiniões quase unânimes contra a importação de médicos cubanos, principalmente de colegas vítimas dessa malsinada política de saúde. São importantes depoimentos a demonstrar, especialmente aos leigos que falam sem conhecimento de causa, que nossa luta não é corporativista. Ela se resume à tentativa de demonstrar à população que desejamos um programa educacional decente, que forme bons profissionais e, obviamente, o correto emprego dos recursos necessários para a atenção à saúde.
ANTONIO CARLOS GOMES DA SILVA, membro da Academia de Medicina de São Paulo (São Paulo, SP)

Polícia
Em carta publicada no domingo (Painel do Leitor), o delegado Paulo Lew parte de premissas equivocadas e, portanto, confunde os leitores ao sugerir que faltaria vontade política da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo para combater a corrupção nas polícias.
Como pretenso conhecedor da matéria, Paulo Lew esquece-se de dizer que a corrupção é um problema corrente nas polícias de todo o mundo. A diferença entre elas são os mecanismos de controle que, no caso de São Paulo, têm sido aprimorados.
De 2007 até hoje, 2.242 maus policiais foram demitidos das polícias. Se o delegado tem alguma outra informação que possa colaborar nesse processo interno de depuração, deve procurar a corregedoria, sob pena de prevaricar ao não fazê-lo.
LUCAS TAVARES, coordenador de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Quando achamos que temos policiais para combater o narcotráfico, vimos que não é bem assim: entorpecentes são desviados e policiais recebem [pagamento] por isso. Apenas fico pensando aonde vamos parar dessa maneira.
DANILLO CESAR (São Paulo, SP)


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